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Este domingo terá a melhor noite para observar o alinhamento de cinco planetas no céu. Saiba como encontrá-los

O arco, feito por Mercúrio, Vênus, Saturno, Marte e Júpiter, poderá ser visto a olho nu até meados de fevereiro, pouco antes de o Sol nascer, entre o Leste e Norte do horizonte

Por Da Redação
Atualizado em 10 dez 2018, 10h47 - Publicado em 7 fev 2016, 20h08

O “alinhamento” entre cinco planetas do nosso Sistema Solar terá sua melhor noite de observação neste domingo (7). O arco, feito por Mercúrio, Vênus, Saturno, Marte e Júpiter, poderá ser visto a olho nu até meados de fevereiro, pouco antes de o Sol nascer, entre o Leste e Norte do horizonte. Para os que querem buscar os planetas no céu, a dica da Nasa é se guiar pela Lua.

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Conforme explica a agência espacial americana, em 1 de fevereiro, a Lua estava posicionada ao lado de Marte. Na última quarta-feira, foi a vez de Saturno, ao lado esquerdo de Marte, aparecer perto da Lua. O movimento do astro, portanto, indica que neste sábado (6) e domingo (7), a Lua esteja próxima de Mercúrio e Vênus. No dia 23 de fevereiro a Lua estará posicionada ao lado de Júpiter e, no dia 29, ela volta a aparecer perto de Marte. Desta maneira, ao olhar para o céu e identificar a Lua, será possível identificar os planetas ao observar suas posições.

De acordo com o astrônomo André Luiz da Silva, do Observatório Dietrich Schiel, da USP de São Carlos, neste domingo, Mercúrio estará no ponto mais distante do Sol e, portanto, ficará mais aparente no céu. O alinhamento está sendo observado no Brasil desde 20 de janeiro.

O primeiro planeta a aparecer no horizonte é Júpiter, por volta das 23 horas. Em seguida, vêm Marte, às 2 horas, Saturno, que aparece às 3 horas, Vênus, por volta das 4 horas e, por último, Mercúrio que só desponta no horizonte por volta das 5h40.

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Dicas – Como o fenômeno se estende por um grande espaço no céu, Silva explica que aparelhos como os telescópios não são capazes de captar todos os planetas, muito menos fotografar toda a “grandeza” do alinhamento. A dica do astrônomo para conseguir capturar o movimento planetário é utilizar uma câmera com lente grande angular ou a chamada “olho de peixe”, que garante maior campo de visão.

Este não é um alinhamento “clássico”, em que as órbitas dos planetas se aproximam e eles parecem estar “chegando mais perto” no céu, quando vistos da Terra – a aproximação é sempre aparente, pois os planetas estão a milhões de quilômetros de nós. Dessa vez, os planetas vão parecer estar “enfileirados”, um efeito visual causado pela perspectiva que temos do Sistema Solar.

https://www.youtube.com/watch?v=p1V6dLBikDQ

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(Da redação)

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