Gisele Bündchen pouco se pronuncia. Quando o faz, é para levantar bandeiras de causas, na maioria das vezes, ecológicas. Aos 30 anos, mãe de Benjamin Rein, de sete meses, sua última declaração é sobre alimentação infantil. À revista Harper’s Bazaar britânica ela disse que deveria existir uma lei obrigando a amamentação nos primeiros meses da criança.
“Algumas pessoas aqui (nos EUA) pensam que não precisam amamentar. E eu penso: ‘Você vai dar comída indutrializada para o seu filho ainda tão pequeno?’. Deveria existir uma lei mundial, na minha opinião, obrigando as mães a amamentarem seus bebês por seis meses”, é a frase da modelo brasileira, a mais bem paga do mundo.
Seus comentários surgiram depois que a estrela de TV Denise Van Outen disse que desistiu de amamentar antes de sua filha completar um mês porque não queria ser flagrada por papparazzi. “Eu deveria ter insistido mais do que 3 semanas, mas não posso ficar sentada no Starbucks dando de mamar, porque os fotógrafos estão tirando fotos”, disse ela.
Na linha contrária, Gisele revelou que ficou em meditação nas oito horas de duração de seu parto natural, feito em casa, e que pensa que a amamentação a ajudou a manter sua boa forma – seis meses depois, ela já fotografava para uma marca de biquínis. “A meditação me preparou mental e fisicamente para o parto. O nome é ‘trabalho’ de parto e não ‘férias’ por alguma razão, e eu sabia disso. Você vai querer encarar a mais intensa experiência física da sua vida despreparada? Para mim, não faz nenhum sentido. Então eu fiquei pronta e pensei, ok, vamos trabalhar. Não fiquei esperando alguém para tirar o bebê de dentro de mim”.