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Para deleite dos nostálgicos, Odete Roitman desembarca no Brasil nesta quarta-feira

Ícone das vilãs da teledramaturgia nacional, personagem de Beatriz Segall dá a largada para sequências de cenas antológicas

Por Da Redação
10 nov 2010, 12h23

Dilma Rousseff está na Coreia do Sul para falar de dólares; o Brasil venceu os EUA no vôlei feminino e o aumento do salário mínimo é discutido no Congresso Nacional. Junto com as principais notícias do dia, uma delas, aparentemente trivial, é tratada com grande importância: a chegada da vilã Odete Roitman (Beatriz Segall) a Vale Tudo. O momento fatídico vai ao ar nesta quarta-feira (10) na reexibição da novela, que acontece às 0h45 pelo canal Viva. A trama de Gilberto Braga, veiculada originalmente pela Globo em 1988, está rendendo ao canal a cabo a posição de líder de audiência na faixa de horário.

Ontem, a novela mostrou Celina (Nathália Timberg) recebendo o telefonema de sua irmã, Odete, anunciando sua chegada – não sem antes distribuir amostras de esnobismo e jocosidade, marca da vilã mais famosa da teledramaturgia brasileira (assista ao vídeo abaixo). Ela é recebida por uma Heleninha (Renata Sorrah) – sua filha, outro personagem memorável -, completamente alcoolizada. O momento marca o “verdadeiro” início de Vale Tudo – a partir de então, as duas vão protagonizar cenas antológicas no folhetim dirigido por Dennis Carvalho.

Além delas, a alpinista social e também vilã Maria de Fátima (Gloria Pires) ficou na memória. A moça tinha uma relação conflituosa com a sua mãe, a lutadora e correta Raquel Accioli (Regina Duarte). Marco Aurélio (Reginaldo Faria) e César Ribeiro (Carlos Alberto Riccelli) completam o quadro de vilões.

Mas seu maior legado é o famoso “quem matou Odete Roitman”, um suspense dos bons que começou no sábado de Natal daquele ano, e “parou o Brasil” quando enfim se conheceu o misterioso assassino da personagem, no capítulo 193, em 6 de janeiro de 1989.

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Sucesso internacional – Vale Tudo foi vendida para 33 países depois de ser exibida no Brasil. Em 2002, a Globo produziu uma versão hispânica para ser especialmente veiculada no canal americano Telemundo. As filmagens foram feitas em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, mas com atores de vários países latino-americanos. Nesta versão, dirigida por Wolf Maya, a frase famosa se tornou “quem matou Lucrécia Roitman” – pesquisas indicavam que Odete não seria um bom nome para uma vilã mexicana.

Assista ao vídeo abaixo, que mostra a cena em que Odete anuncia sua chegada.

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