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Mara Maravilha se diz vítima: ‘Bullying é aberração’

Cantora gospel diz que entrevista à TV foi 'mal interpretada' e segue batendo na tecla de que é vítima de preconceito por expor sua opinião contrária aos gays

Por Da Redação
25 jun 2013, 12h19

Em uma nota ambíngua, em que nega ter chamado os gays de “aberração” mas segue defendendo o seu direito de se posicionar contra eles, a cantora gospel e ex-apresentadora infantil Mara Maravilha procura se defender da repercussão negativa que teve a sua declaração, feita na manhã desta segunda-feira no programa Morning Show, da RedeTV!. No matinal, Mara se disse admiradora do pastor Marcos Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, que na semana passada aprovou o projeto apelidado de “cura gay”, e usou de fato a palavra “aberração” para se dirigir ao relacionamento entre pessoas do mesmo sexo, além de se dizer vítima de “preconceito” por expor opinião contrária aos homossexuais.

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Entenda o projeto – O texto do projeto de lei chamado de “cura gay” suspende trecho da resolução do Conselho Federal de Psicologia de 1999 que proibiu profissionais da área de colaborar com eventos e serviços que ofereçam tratamento e cura da homossexualidade, além de vetar manifestação que reforcem preconceitos sociais em relação aos homossexuais. Apesar de ser sempre relacionado ao pastor Marcos Feliciano, o projeto é de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO).

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