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‘Gabriela’ estreia hoje com sensualidade de Juliana Paes

Por Da Redação
18 jun 2012, 10h20

Por AE

São Paulo – Antes de treinar o trejeito sexy de Gabriela, cujo remake estreia nesta segunda-feira, às 22h15, na Globo, Juliana Paes reclamou da vida e fez muita careta ao sofrer sob o sol escaldante da caatinga. “No sertão, a gente tinha falas um pouco mais secas mesmo. Não dá para você ficar batendo papo, você está com sede, com fome. Você se poupa. Eu nunca tinha estado ali. Isso reverbera no olhar”, explica a atriz.

Encarar a personagem imortalizada por Sonia Braga – que a interpretou na novela, em 1975, e no cinema, em 1983 – fez com que Juliana tentasse apagar da memória as imagens da atriz veterana. “Como eu fiz uma leitura sabendo que faria a novela, fiz o exercício de me colocar naquela fala. A cada suspiro, eu tentava trazer para mim”, conta Juliana.

A adaptação de Walcyr Carrasco manterá a mesma estrutura da obra de Jorge Amado. Na trama, Gabriela sofre com a miséria do sertão e migra em busca de melhores condições. Ao chegar a Ilhéus, no litoral baiano, a jovem conhece Nacib (Humberto Martins), dono do bar Vesúvio, que a contrata como cozinheira, e acaba se envolvendo com o patrão. Juntos, os dois serão responsáveis pelas cenas mais calientes da novela.

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Segundo o ator, as sequências de sexo serão mais poéticas do que explícitas, apesar do horário da atração. “As cenas quentes são coreografias que, em nenhum momento, determinam uma situação que não seja a do amor”, filosofa. Para Humberto Martins, o entrosamento para contracenar à vontade com Juliana se deu rápido. “A gente se gosta muito”, diz.

Quem deve roubar a cena é Ivete Sangalo, que dará vida a Maria Machadão, papel que foi de Eloísa Mafalda. Acostumada a incentivar o público a se beijar nas micaretas na vida real, na ficção a cantora comandará a pegação no Bataclan, o bordel da cidade, do qual a personagem é a dona.

“Os coronéis dependem dela porque o entretenimento da cidade se concentra ali. Mas é uma mulher digna, cheia de presença e com uma relação maternal com as prostitutas. Ela tem força política e dá uma organizada no sistema em favor das meninas”, diz Ivete. O fato de ser cantora não intimidou a baiana a aceitar um papel grande em uma novela. “Contei com a receptividade e o bom coração de todos. E estou ótima”, brinca. As informações são do Jornal da Tarde.

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