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Ex-integrantes perdem de novo direito ao uso da marca Legião Urbana

Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá haviam conseguido liminar no mês passado que os permitia explorar o nome do grupo com fins comerciais

Por Da Redação
2 ago 2013, 18h08

A Justiça do Rio de Janeiro cassou na última quarta-feira a liminar que dava aos músicos Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá o direito de usar a marca Legião Urbana. A sentença altera decisão do mês passado, quando o juiz Fernando Cesar Ferreira Vianna tirou das mãos do produtor cultural Giuliano Manfredini, filho único de Renato Russo, a exclusividade na exploração do nome da banda para fins comerciais.

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A cassação da liminar, feita pelo desembargador Milton Fernandes de Souza, da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, restabelece os direitos do herdeiro de Renato Russo, que comanda a Legião Urbana Produções Artísticas. De acordo com o advogado da empresa, Sérgio Nery Maia, estas foram apenas decisões preliminares. O caso ainda vai a julgamento, o que deve acontecer daqui um ou dois meses.

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Villa-Lobos e Bonfá, que formavam a Legião Urbana ao lado de Renato Russo (1960-1996), foram impedidos de usar o nome do grupo em shows e eventos comemorativos dos 30 anos de carreira da banda, completados em setembro do ano passado.

A comemoração dos 30 anos da Legião Urbana se reverteu em uma série de shows e eventos capitaneados por Giuliano Manfredini. Foi realizada uma apresentação, no dia 29 de junho, em Brasília, em que um holograma de Renato Russo produzido pela empresa do cineasta americano James Cameron (Avatar) apareceu no palco cantando seus maiores sucessos. Bonfá e Villa-Lobos não participaram da apresentação. O filho do vocalista também prevê lançar um documentário sobre a trajetória do pai e uma exposição itinerante com objetos pessoais de Renato Russo.

Histórico – Desde a morte do vocalista Renato Russo, há 16 anos, a família do cantor se tornou dona da empresa Legião Urbana Produções Artísticas, por herança. Criada em 1987, ela detém os direitos autorais sobre o nome da banda. Segundo o advogado, Bonfá e Villa-Lobos eram sócios minoritários da empresa, mas optaram por deixar a sociedade nos anos 1990.

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