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Cultura

Dia mais lotado do Lollapalooza começa com calor e toque nordestino

Caju e Castanha foram destaque na apresentação da banda baiana Vivendo do Ócio; fãs do Pearl Jam já aguardam a banda diante do palco principal

Por Meire Kusumoto SEGUIR SEGUINDO 31 mar 2013, 17h58

**1/70** Pearl Jam encerra o festival Lollapalooza, em São Paulo *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**2/70** Lollapalooza encerra shows com Pearl Jam *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**8/70** Pearl Jam durante apresentação no terceiro dia do Lollapalooza, em São Paulo *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**10/70** Público aguarda apresentação do Pearl Jam no último dia do Lollapalooza *(Rodrigo Antonio/VEJA)*

**11/70** Apresentação do Planet Hemp com Bnegão no Lollapalooza *(Rodrigo Antonio/VEJA)*

**19/70** Hot Chip durante apresentação no terceiro dia do Lollapalooza, em São Paulo *(Paloma Klein/VEJA)*

**24/70** A banda The Hives no Lollapalooza, em São Paulo *(Rodrigo Antonio/VEJA)*

**26/70** The Hives durante apresentação no terceiro dia do Lollapalooza, em São Paulo *(Rodrigo Antonio/VEJA)*

**32/70** A banda Kaiser Chiefs no Lollapalooza, em São Paulo *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**33/70** Ricky Wilson, vocalista do Kaiser Chiefs, durante show no palco Butantã, na tarde deste domingo (31), no último dia de Lollapalooza 2013 *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**41/70** Público durante show do Kaiser Chiefs no palco Butantã, na tarde deste domingo (31), no último dia de Lollapalooza 2013 *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**44/70** Apresentação da banda Foals no Lollapalooza, em São Paulo *(Rodrigo Antonio/VEJA)*

**52/70** Foals durante o Lollapalooza, em São Paulo *(Rodrigo Antonio/VEJA)*

**54/70** Apresentação de Vivendo o Ócio no último dia do Lollapalooza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**55/70** Iggor Cavalera do Mix Hell durante apresentação no terceiro dia do Lollapalooza, em São Paulo *(Paloma Klein/VEJA)*

**56/70** Mix Hell durante apresentação no terceiro dia do Lollapalooza, em São Paulo *(Paloma Klein/VEJA)*

**59/70** Público no último dia do festival Lollapalooza, em São Paulo *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**60/70** Público aguarda show da banda Pearl Jam, no Lollapalooza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**65/70** Público no show da banda Baia, no Lollapalooza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**66/70** Show da banda Baia, no Lollapalooza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**67/70** Público durante show da banda Baia, no Lollapalooza *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**68/70** Show da banda Baia no último dia do Lollapalooza, em São Paulo *(Ivan Pacheco/VEJA)*

O último dia do Lollapalooza começou com o maior público do festival e muito calor. A lama, um dos maiores problemas do primeiro, já está mais seca e concentrada somente em algumas partes do Jockey Club, mas o forte cheiro de esterco continua a incomodar o público. Com o maior fluxo de pessoas, os portões de acesso abriram uma hora antes e algumas ruas do entorno foram fechadas. O último dia do Lollapalooza ainda deve receber mais pessoas ao longo da tarde para ver as atrações principais, como a banda Pearl Jam.

As atrações nacionais, predominantemente do nordeste do país, atraíram muitos curiosos que buscavam aproveitar o último dia de shows. No palco Butantã, o grupo Vivendo do Ócio surpreendeu ao contar com a participação da dupla de repentistas de Pernambuco Caju e Castanha. Antes de voltar para sua zona de conforto, o rock, a banda tocou com os pernambucanos e a mistura agradou o público, que dançou o tempo todo.

Vídeo: crítica do segundo dia do festival Lollapalooza

O músico Baia, que tocou ao lado da banda Rockboys, abriu o palco Cidade Jardim e sabia estar “esquentando” o lugar para o Pearl Jam, que encerra a noite e cujos fãs já se aglomeravam no local. Durante a apresentação, que contou com composições divertidas, Baia agradeceu à plateia e distribuiu duas palhetas de Eddie Vedder, o vocalista da banda americana.

O pernambucano Lirinha, fundador do grupo Cordel do Fogo Encantado, tocou em seguida no palco Cidade Jardim, ao lado do quinteto Eddie, de Olinda, para um público ainda maior de fãs do Pearl Jam. Com cover de Quando a Maré Encher, do Nação Zumbi, os músicos animaram a plateia.

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No primeiro dia, Lollapalooza vira “lamapalooza”