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De Niro e Stallone voltam aos ringues em ‘Ajuste de Contas’

Por Da Redação
25 dez 2013, 10h22

O lendário ator Robert de Niro, que nos anos 1980 fez do boxe um mito com o filme O Touro Indomável, e Sylvester Stallone, que surgiu para o estrelato com Rocky, voltam ao ringue mais de 30 anos depois dessas estreias em Ajuste de Contas, que estreia neste Natal nos Estados Unidos. Ao longo do filme os espectadores não poderão evitar as comparações – e nem mesmo os atores o fizeram. “É como se casar com sua mulher pela sétima vez, é maravilhoso. Já esteve ali, mas ainda tem frescor suficiente, é extraordinário”, afirmou à agência EFE Sylvester Stallone.

O filme, dirigido por Pete Segal, mostra dois pugilistas já aposentados. Stallone interpreta Razor, com problemas econômicos e um passado que ainda não conseguiu deixar para trás, enquanto De Niro encarna outro boxeador, o orgulhoso The Kid, que por trás de sua altivez também têm assuntos pendentes. No longa, dois velhos rivais no boxe se enfrentam em uma série de combates, cada um ganha uma luta, mas, na terceira e definitiva, um deles, Razor, se retira sem explicar por que abandona sua profissão antes que haja um vencedor.

Passados 30 anos, quase o mesmo tempo que passou desde a estreia no ringue de Stallone e De Niro, os rivais decidem retomar o combate final de suas carreiras. “Eu sou como sou hoje graças ao que fui e me considero muito afortunado porque após 30 anos ainda seguimos aqui”, declarou Robert De Niro, que já tinha atuado com Stallone em Copland.

Além disso, o diretor do filme, Pete Segal, ressaltou que “todos os atores do elenco” são os que ele quis “desde o primeiro momento”. “Desde o princípio soube que este filme devia ter Sylvester Stallone para que valesse a pena”, completou De Niro.

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Em um tom cômico, com referências constantes aos filmes O Touro Indomável e Rocky, o eixo de Ajuste de Contas não se centra nos sucessos ou desgraças de um boxeador no ringue, mas nas frustrações e sonhos de dois pugilistas que já tiveram seu auge. “O objetivo primordial do filme não era o boxe, mas contar uma história que falasse de sentimentos e motivação enquanto se conta uma história interessante de um modo divertido e descontraído”, ressaltou o diretor.

(Com agência EFE)

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