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‘Cantamos para garotos em rito de passagem’, diz baterista do Metallica

Lars Ulrich, fundador do grupo ao lado do vocalista James Hetfield, falou ao site de VEJA antes do show no Rock in Rio, e diz que deve fazer uma apresentação bastante diferente da de 2011

Por Carol Nogueira
19 set 2013, 23h42

“São garotos que estão em seus 13, 14 anos, e o que nós cantamos chama a atenção deles, porque cantamos sobre tudo o que estão sentindo. Toda a raiva que eles têm, todos as suas dúvidas.”

Com mais de 30 anos de carreira, a banda Metallica tem músicas — e hits — suficientes para fazer vários shows sem repetir nenhuma delas. Mas o grupo sabe que precisa compor seu repertório pelas canções queridinhas dos fãs, assim, não deixam de fora músicas como Nothing Else Matters e Master of Puppets, embora sempre deem um jeito de colocar outras diferentes no repertório. É isso, segundo o baterista Lars Ulrich, que deve acontecer no show desta quinta-feira no Rock in Rio.

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“Nos baseamos no setlist que fizemos no festival em 2011, mas tentamos colocar músicas diferentes, mantendo os hits. A cada show que fazemos, queremos proporcionar experiências diferentes aos nossos fãs”, disse Ulrich em entrevista ao site de VEJA.

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Segundo ele, o segredo do Metallica para marcar seus fãs, que vão desde pré-adolescentes até homens feitos, é conquistá-los na idade do que ele chama de “rito de passagem”. “São garotos que estão em seus 13, 14 anos, e o que nós cantamos chama a atenção deles, porque cantamos sobre tudo o que estão sentindo. Toda a raiva que eles têm, todos as suas dúvidas”, diz.

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Para o baterista, que fundou o Metallica em 1981 ao lado do vocalista James Hetfield, o sucesso do grupo se deve ao fato de estar sempre desafiando a si mesmo e a seus fãs. “Muita gente reclama do som em álbuns como St. Anger ou Death Magnetic, que é nosso último, mas gostamos disso. Achamos que eles estão sendo desafiados a partir do momento em que lançamos algo diferente para eles. Tudo o que fazemos é pensando em levar a melhor experiência possível para o fã.”

De acordo com Ulrich, o próximo passo do grupo é gravar um novo disco — eles não lançam nada novo desde Death Magnetic, de 2008. “Devemos nos reunir em novembro, mas o disco não sairá antes de 2015. Será fantástico. Ainda gosto muito da sonoridade do nosso último disco, então acredito que seguiremos por esse caminho.”

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