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Briga em ‘A Grande Família’ não foi a primeira nem será a última, diz Lúcio Mauro Filho

Segundo o ator, que estreia nesta sexta-feira o filme 'Vai que Dá Certo', as discussões entre o elenco da série da Globo são normais

Por Carol Nogueira
22 mar 2013, 10h23

No ar com a série A Grande Família há 12 anos, desde que o programa estreou em 2001, como o personagem Tuco, o ator Lúcio Mauro Filho está a todo vapor neste ano. Além de estrear nesta sexta-feira o filme Vai que Dá Certo, dirigido por Maurício Farias (ex-diretor do semanal da Globo), no qual é um dos protagonistas, o ator está atualmente em cartaz com a peça O Mágico de Oz em São Paulo. Mas a série, garante, ainda vai longe.

No ano passado, uma briga entre os atores Pedro Cardoso e Guta Stresser, que interpretam o casal Agostinho e Bebel, se tornou pública, logo despertando boatos de que o elenco não estaria feliz e que aquela poderia ser a última temporada do programa. No entanto, segundo Lúcio Mauro Filho, as brigas fazem parte do passado. “Essa não foi a primeira e certamente não será a última. Estamos há treze anos juntos, é claro que a gente briga. É como se fosse uma família mesmo”, afirmou, em entrevista ao site de VEJA.

Segundo o ator, a discussão não foi exatamente da forma como foi divulgada na época. “Eu fiquei chateado pela crueza com que a história vazou, porque as palavras não foram ditas daquele jeito”, afirmou — na época, Cardoso teria dito que “aturava” Guta há 12 anos e que a atriz ia trabalhar “bêbada”. “Quando a briga começou, a gente já foi lá falar: ‘Opa, opa, pode parar'”, diz o ator. Para ele, a situação causou choque porque os atores da série não costumam aparecer no noticiário de celebridades. “Você não vê nos sites de fofoca que o ‘Lúcio Mauro Filho está pegando não sei quem, que fulano bateu em outro'”, diz.

O ator aproveitou, ainda, para contar algumas novidades da série para 2013. Entre os assuntos da nova temporada, que tem estreia prevista para abril, estarão a aposentadoria de Lineu (Marco Nanini) e a volta de Agostinho (Pedro Cardoso) da cadeia — “e, com ele, toda a bagagem de um ex-presidiário”. Já o personagem de Lúcio Mauro Filho, Tuco, vai desistir do programa de televisão em que interpreta o gay Serginho para “virar um ator sério”. “Ele vai fazer uma montagem de Hamlet e quem vai custear tudo vai ser o Lineu. A vida do Tuco está cada vez mais parecida com a minha. Eu também comecei na TV e fiz Hamlet”, ri o ator.

Cinema – Lúcio Mauro Filho é um dos protagonistas de Vai que Dá Certo, que estreia nesta sexta-feira, ao lado de Bruno Mazzeo, Danton Mello e Fábio Porchat. O último, aliás, está em alta na comédia brasileira desde que lançou com outros humoristas (como Gregório Duvivier, que também está no filme) o canal humorístico Porta dos Fundos, no YouTube. “Fábio merece tudo o que está tendo. Gosto dele desde que ele apareceu no Zorra Total, tem muito talento. Eu acompanho e gosto do Porta dos Fundos, pena que não posso participar porque meu contrato com a Globo não me permite”, diz o ator.

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Segundo ele, o convite para participar do filme surgiu há cinco anos, quando Maurício Farias ainda dirigia A Grande Família (ele saiu do comando em 2010). “Adorei voltar a trabalhar com ele, estava com saudades. E também foi muito bom passar esse tempo com os meninos. Foi muito divertido”.

Teatro – Em cartaz com O Mágico de Oz no Teatro Alfa, em São Paulo, após temporada no Rio de Janeiro, o ator diz que o paulistano tem “mais a cultura de ir ao teatro” do que o carioca. “Na época em que estávamos em cartaz no Rio, o teatro de lá passava por um mau momento. A nossa peça era a única que lotava, mas sei que os colegas estavam passando por apertos”, diz.

Já sobre a história clássica criada por L. Frank Baum em 1900, que se transformou no célebre filme dirigido por Victor Fleming em 1939, ele diz que adorou o convite para participar, mas que nunca havia se imaginado trabalhando com a história. “Eu vi O Mágico de Oz quando era criança e sempre gostei. Apesar de a estética ser datada, o filme é atemporal. Mas fiquei surpreso quando me convidaram. Achei que fossem querer que eu fizesse o papel do homem de lata, por causa do meu porte físico, por ser magrinho. Não imaginava que fossem me chamar para fazer um leão”, conta.

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