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Bom moço sim. ‘American Idol’ nem tanto

Revelado no reality show, sensação pop Phillip Phillips diz não querer seguir os passos do agora bad boy John Mayer

Por Yuri de Castro, do Rio de Janeiro
21 set 2013, 22h05

Phillip Phillips acaba de fazer 23 anos. Ainda não se sente bem sendo um popstar. Incomoda-se com o treinamento da assessoria e também com os julgamentos da crítica. Um dia antes do aniversário, apresentou sua mistura fofinha de blues e jazz para a plateia de John Mayer, em São Paulo. Neste sábado, antes de sua apresentação no Rock In Rio, a nova estrela do pop americano disse, em meio a risadas, não se sentir tão à vontade para mudar sua imagem de bom moço, como fez Mayer.

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“Ele é um cara legal (risos). Mas eu tenho gostado do jeito como tenho feito as coisas. Eu não sou tão legal assim para tentar ser um bad boy. Tenho família e amigos que cairiam de pau caso eu tentasse ser alguém que não sou”, avalia.

Antes do Rock In Rio, Phillips enfrentou os jurados do popularíssimo American Idol e também algumas pedras nos rins que quase o fizeram abandonar a busca pela fama. O cantor explica esta trajetória com tranquilidade, mas acredita que ainda é julgado pela crítica por ser egresso do programa de calouros.

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“Eu definitivamente sou julgado por ser um Idol. Não deveria ser assim. As pessoas deviam ouvir e não ver de onde você vem. Não deveriam ver qualquer outra coisa que não música. As pessoas estão começando a entender agora que eu não sou esse tipo que quer ser famoso e ter todo o tipo de atenção.”

Os números vão bem. Seu single de estreia, Home, bateu os 250.000 downloads na primeira semana — o maior número até hoje dentre os revelados pelo American Idol. Seu álbum The World from the Side of the Moon ganhou disco de ouro e, neste sábado, foi tocado para 85.000 pessoas no Rock In Rio, maior público da carreira de Phillip Phillips.

Quando questionado sobre o lado menos fantástico da fama como, por exemplo, saber dar entrevistas, como se vestir ou como se portar, Phillip é enfático: “É, eles fazem isso [media training]. Mas às vezes é meio estranho porque há coisas que não se ensinam. Dar entrevistas, tocar na TV, tocar para pessoas… Você não pode ser treinado para isso. E as pessoas sentem quando isso não é natural. Às vezes, por exemplo, eu falo com a plateia. Outras vezes, não, pois eu estou nervoso ou a plateia não está ali realmente. Essas coisas vêm naturalmente”. Se o cantor não estiver nervoso, o público de John Mayer vai receber um artista, no mínimo, aplicado. “Assisti muitos shows no You Tube”, revela.

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