Aline merece o Oscar pela atuação dramática no ‘BBB14’
A atriz pede atenção o tempo todo, troca sempre de 'melhor amigo', sente-se desprezada pelos demais e chora - muito. Mas o papel de vítima não convence
Por Andrea Rangel, do Rio de Janeiro
27 fev 2014, 19h09
Aline passou quase toda a quinta-feira dormindo no BBB14. Deve ter tido pesadelos com o dia anterior, quando bateu boca com Angela, viu mais um casal se formar enquanto ela continua na seca total e foi alvo de críticas de quase toda a casa. “É a rainha do drama”, criticou a então ‘melhor amiga’. Realmente, esse é o papel que a atriz tenta assumir desde os primeiros dias na casa. Ela só não consegue convencer o público nem quem convive com ela 24 horas por dia. Parece mesmo estar estrelando uma comédia pastelão, na qual é a Maria-chorona.
Na quarta-feira, ela só não se afogou com as próprias lágrimas porque poucos deram ouvidos a seu muro das lamentações. Durante a festa, não só protagonizou mais uma DR com Angela, como voltou a chorar copiosamente várias vezes. “Hoje é uma cápsula, amanhã é um paredão”, exagerou a sister, lembrando o episódio da tarde, quando Angela a trocou por Marcelo para um momento afrodisíaco que não serviria de nada entre duas amigas heterossexuais. “Ela vai jogar a casa toda contra mim”, previu. Paredão é sempre o temor dela, principalmente depois que Diego declarou guerra após ser indicado pela líder.
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Mas a paulista nem precisa se dar ao trabalho. Um novo drama depois de ver Angela e Marcelo se beijando seria o suficiente para fazer com que os confinados perdessem a paciência. Ainda assim, a ‘amiga’ deixou o novo affaire de lado para consolar a atriz. “Sempre tem um chinelo velho para um pé cansado.” O clichê não foi suficiente para animá-la. Dispensada por Valter, que alegou ter alguém fora da casa, ela ainda pode descobrir as reais (más) intenções do rapper com Vanessa – até música ele fez para ela. “Depois que te beijar / Você vai sentir minha pegada”, diz um trecho da profunda canção.
Lula nega crise com Congresso e descarta reforma ministerial
O presidente disse nesta terça-feira, em café com jornalistas no Palácio do Planalto, que não tem, atualmente, “nenhuma previsão” de promover uma mudança na sua equipe. A declaração acontece em meio a um impasse na articulação política envolvendo governo federal e Congresso. Saiba mais no Giro VEJA desta terça-feira.
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