Acervo de fotógrafo de Marilyn é leiloado por US$ 1,8 mi

Lote com 3 700 negativos e slides do fotógrafo Milton Greene, que acompanhou a atriz por quatro anos, foi arrematado nesta quarta-feira, na Califórnia

Por Da Redação
1 ago 2013, 21h02

**1/10** Marilyn Monroe posa para a lente do fotógrafo Milton Greene *(Reprodução/Profiles in History/Milton Greene/VEJA)*

**2/10** O fotógrafo Milton Greene foi um dos poucos a ter acesso a momentos privados de Marilyn Monroe *(Reprodução/Profiles in History/Milton Greene/VEJA)*

**3/10** Marilyn Monroe firmou uma das parcerias mais significativas de sua carreira com o fotógrafo Milton Greene *(Reprodução/Profiles in History/Milton Greene/VEJA)*

**5/10** Foto de Marilyn Monroe que faz parte do acervo de Milton Greene *(Reprodução/Profiles in History/Milton Greene/VEJA)*

**6/10** Parte do acervo do fotógrafo Milton Greene nunca havia sido exposto publicamente *(Alik Keplicz/AP/VEJA)*

**7/10** O fotógrafo Milton Greene flagrou momentos íntimos de Marilyn Monroe durante os quatro anos em que trabalharam juntos *(Alik Keplicz/AP/VEJA)*

**8/10** Fotógrafo americano Milton H. Greene acompanhou Marilyn Monroe nos bastidores de Nunca Fui Santa e O Príncipe Encantado *(Alik Keplicz/AP/VEJA)*

Marilyn Monroe em cena do filme <em>O Príncipe Encantado</em> — **9/10** Marilyn Monroe em cena do filme *O Príncipe Encantado* *(Reprodução/Profiles in History/Milton Greene/VEJA)*

**10/10** Marilyn Monroe em cena do filme Nunca Fui Santa *(Reprodução/Profiles in History/Milton Greene/VEJA)*

Ao longo de quatro anos, entre 1953 e 1957, através das lentes de suas câmeras, o fotógrafo Milton Greene acompanhou de perto e colecionou cliques da musa Marilyn Monroe nos sets de filmagem e em momentos privados. Boa parte desse acervo, 3 700 negativos e slides, foi arrematado por 1,8 milhão de dólares (4,1 milhões de reais) esta semana na Califórnia.

A parceria, uma das mais significativas da carreira de Marilyn, foi firmada em 1953 entre a atriz e o fotógrafo. Eles se conheceram quando Greene foi pautado pela revista Life, onde trabalhava, para retratar Marilyn. Ela gostou tanto do trabalho que o tornou seu sócio. Ele a acompanhou ao longo de toda a preparação e as filmagens de dois filmes: Nunca Fui Santa (1956) e O Príncipe Encantado (1957).

O material leiloado pertencia a um colecionador de fotografias e foi vendido sob copyrights – a reprodução é feita somente autorização do autor. De acordo com a Profiles in History, casa de leilões especializada em memorobília de Hollywood e responsável pela transação, grande parte do acervo arrematado nunca havia sido exposta publicamente.