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‘A Vida da Gente’, um novelão no horário das 18h

TV Globo aposta em autora iniciante e em trama urbana, bem diferente de 'Cordel Encantado'

Por Da Redação
13 set 2011, 19h51

A Vida da Gente, novela das 18h com estreia prevista para 26 de setembro, será um novelão. A trama da estreante Lícia Manzo (da série Tudo Novo de Novo, com colaborações em A Diarista e Sai de Baixo) gira em torno da impossibilidade de prever e controlar o que a vida reserva a cada um. E tem todos os ingredientes de uma novela tradicional, urbana, com conflitos centrados na família. Apresentada pela TV Globo em entrevista com o elenco, a autora e o diretor Jayme Monjardim, a novela tem seu núcleo principal formado por três personagens: Ana (Fernanda Vasconcellos), sua irmã Manuela (Marjorie Estiano) e Rodrigo (Rafael Cardoso), filho do padrasto delas – Jonas, vivido por Paulo Betti.

Rodrigo (Rafael Cardoso) e Ana (Fernanda Vasconcellos), par romântico em 'A Vida da Gente', na coletiva de lançamento da novela
Rodrigo (Rafael Cardoso) e Ana (Fernanda Vasconcellos), par romântico em ‘A Vida da Gente’, na coletiva de lançamento da novela (VEJA)

“Quis trazer para o centro da ficção o que estamos vivendo e experimentando hoje, em novos desenhos das relações familiares e humanas”, disse a autora no lançamento da novela. Na definição de Monjardim, A Vida da Gente é uma trama “com muita emoção, simples, e que traz à tona situações e experiências que podem acontecer com qualquer um”.

Quando Jonas se casou com Eva (Ana Beatriz Nogueira), Ana tinha 10 anos, e Rodrigo, 11. Criados como irmãos, tornaram-se muito amigos. Mais tarde, acabam se apaixonando. Ana engravida, mas tem um acidente que a deixa em coma. O bebê nasce, Rodrigo se torna pai aos 17 anos. Passam-se os anos, Ana continua em coma e o jovem acaba por se aproximar de quem? Claro, de Manuela. Quando tudo está parecendo se ajeitar, o que acontece? Ana sai do coma, criando nessa espécie de ressurreição um insólito triângulo amoroso e um conflito que nenhum dos três poderia imaginar.

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É uma construção semelhante à de Páginas da Vida, de Manoel Carlos – por sinal, um dos autores prediletos de Licia. O drama de Nanda, também vivida por Fernanda Vasconcellos, estava no centro da trama principal. Para quem não lembra, ela morre no parto de gêmeos, que são separados quando a avó materna (Lilia Cabral no papel da amarga Marta, que provocou uma reviravolta em sua carreira) descobre que a menina tem síndrome de Down.

A TV Globo pediu mais de uma sinopse para a novela que sucederia Cordel Encantado, um dos maiores sucessos do horário das 18h. Alcides Nogueira e Patricia Moretszohn foram dois dos autores chamados, o que torna ainda mais significativa a aposta em Lícia Manzo. Além de iniciante, ela apresentou uma trama que quebra, com um jeito Manoel Carlos, a tradição dos fins de tarde globais, com suas novelas de época, ou de temática amena, com pitadas de fantasia.

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