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Site de Preta Gil é derrubado por crackers

Ela vem sendo criticada por eleitores alinhados com o deputado Jair Bolsonaro

Por Da Redação
31 mar 2011, 18h57

O site oficial da cantora Preta Gil foi tirado do ar na tarde desta quinta-feira por um grupo de crackers autodenominado “Command Tribulation”. Preta vem sendo criticada por eleitores alinhados com o pensamento do deputado Jair Bolsonaro, desde que anunciou que irá processá-lo por racismo. No programa CQC que foi ao ar nesta segunda-feira, na Band, o deputado, respondendo a uma pergunta dela, disse que seu filho não se envolveria com uma negra porque foi criado longe da “promiscuidade”.

Internautas conseguiram capturar a mensagem que foi deixada na página principal antes que o site fosse totalmente derrubado: “Site hackeado. Abaixo a lei da homofobia. Abaixo a PL 122”. A PL 122, ou Projeto de Lei 122, está tramitando no Congresso Nacional e tem como objetivo criminalizar a homofobia.

Hacker e cracker – A palavra hack (em inglês, do verbo alterar) foi criada na década de 60 no tradicional Massachusetts Institute of Technology (MIT) para definir aqueles que tinham grande conhecimento em tecnologia e informática e trabalhavam para um bem comum – mostrar a vulnerabilidade de um sistema, por exemplo, para torná-lo mais seguro e eficiente. Já os crackers (na tradução adaptada do inglês, quebradores) são indivíduos que dominam informática, mas usam essa competência contra a lei, invadindo sistemas (sites) e praticando crimes virtuais.

(Com Agência Estado)

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