O volume de água do Sistema Cantareira atingiu mais uma vez o menor nível desde o início da operação em 1974 – 15,7% da capacidade total. Com as chuvas do último final de semana, o nível subiu para 16,1% no domingo, porém voltou recuar. Além disso, o principal manancial – a represa Jaguari – que abastece o sistema registra apenas 9,73% da capacidade. Há um ano, o volume de todo o Sistema Cantareira era de 58,1%.
O sistema é responsável pelo abastecimento de mais de 10 milhões de pessoas, a maioria na Região Metropolitana de São Paulo. 8,8 milhões destes clientes são abastecidos pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Segundo a empresa, o recuo no nível de abastecimento ocorreu mesmo com 15,6 milímetros de chuvas acumuladas entre esta terça-feira e quarta-feira desta semana.
O recuo ocorre ainda apesar da redução da vazão de captação máxima do sistema, de 31.000 litros por segundo para 27.900 litros por segundo, iniciada esta semana, com a transferência da captação para os Sistemas Alto Tietê e Guarapiranga. Nesta quarta-feira, o índice do Alto Tietê aumentou para 38,5%, enquanto o Guarapiranga subiu de 71,2% para 72,8%. Na prática, isso significa que mesmo com o suporte de abastecimento de outras reservas, o Cantareira continua apresentando uma drástica diminuição do volume das águas.
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Racionamento – Comércio e indústria, que consomem mais de 500.000 litros por mês, foram chamados a ajudar na tentativa de evitar o racionamento generalizado na Região Metropolitana por causa da seca histórica do Sistema Cantareira. São fábricas, shoppings, supermercados, hotéis e outros grandes estabelecimentos que mantêm contratos específicos com a Sabesp para consumir um volume mínimo de água por mês em troca de tarifas mais baixas. Na prática, quanto maior o consumo, menor o valor do metro cúbico cobrado. Mas, se a empresa não atinge o gasto mínimo dentro da faixa de consumo escolhido, ela é obrigada a pagar pelo volume total.
(Com Estadão Conteúdo)
1/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 2/51 Pescador durante visita à represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 3/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 4/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 5/51 Represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 6/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 7/51 Indicador de nível do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 8/51 Funcionário mostra o indicador de nível do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 9/51 Indicador de nível do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 10/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 11/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 12/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 13/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 14/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 15/51 Represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 16/51 Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 17/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 18/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 19/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 20/51 Represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 21/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 22/51 Funcionários caminham pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 23/51 Funcionários caminham pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 24/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 25/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 26/51 Funcionários caminham pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 27/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 28/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 29/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 30/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 31/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 32/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 33/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 35/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 36/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 37/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 38/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 39/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
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(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 46/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
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(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 49/51 Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
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(Mariana Pekin/VEJA/VEJA) 51/51 Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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