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Sete pessoas seguem desaparecidas no Lago Paranoá

Embarcação naufragou no domingo. Buscas serão retomadas nesta segunda

Por Da Redação
23 Maio 2011, 07h30

As equipes de resgate retomam na manhã desta segunda-feira as buscas aos desaparecidos no Lago Paranoá, em Brasília, onde uma embarcação afundou na noite de domingo. Segundo os bombeiros, apenas alguns barcos continuarão fazendo a ronda. As buscas foram suspensas durante a madrugada e retomadas às 6h da manhã. Pelo menos sete pessoas seguem desaparecidas – havia mais de 100 passageiros a bordo no momento do naufrágio. Um bebê de seis meses morreu no acidente.

Entre os desaparecidos está a mãe da criança morta. O Corpo de Bombeiros informou que 92 pessoas foram resgatadas com vida. Três delas foram encaminhadas ao Hospital Regional da Asa Norte. Participam da operação de resgate nesta manhã 25 mergulhadores. Eles trabalham com uma visibilidade de apenas um metro dentro do lago. As buscas ocorrem em uma área de 85 metros quadrados. Dois helicópteros do Corpo de Bombeiros, que sobrevoam o local do acidente na noite de domingo, não participam mais da operação.

Pouco após o naufrágio, os bombeiros informaram que havia 104 pessoas a bordo no momento do acidente. A informação, porém, foi corrigida durante a madrugada, quando a corporação informou não saber ao certo a quantidade de pessoas na embarcação. Os bombeiros usam a lista de entrada no barco como fonte de informação. Porém, a lista era atualizada manualmente conforme as pessoas entravam na embarcação e pode ter sofrido alterações.

A polícia e os bombeiros informaram que depoimentos colhidos com os primeiros passageiros resgatados apontavam para a possibilidade de o acidente ter sido provocado por uma lancha – que passava pela mesma área do lago ou que fazia uma espécie de escolta da embarcação.

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O barco percorria o lago enquanto dava uma festa, programação comum nos finais de semana em Brasília. A embarcação saiu de um clube por volta das 19h30. Familiares das pessoas que estavam no barco e os serviços de socorro usaram as instalações da Associação dos Servidores da Câmara dos Deputados (Ascade) como base de apoio para trabalhar e coletar informações sobre os parentes.

(Com Agência Estado)

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