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Senado manda desratizar, depois de ataque à servidora

Por Da Redação
13 jan 2012, 13h42

Por Rosa Costa

Brasília – Uma servidora da secretaria-geral do Senado está sob observação médica desde que um rato mordeu o pé dela, no horário de expediente. O “ataque” ocorreu nesta semana e para evitar a repetição do episódio, a secretária-geral da Mesa, Claudia Lyra, divulgou nota informando a “todos” sobre a desratização e dedetização que serão realizadas nesta sexta-feira à tarde. Ficarão interrompidas as atividades de seu gabinete e das secretarias de coordenação legislativa do Senado e do Congresso, que ficam próximas ao local onde o roedor agiu. As atividades serão retomadas às 10 horas da segunda-feira.

Senado e Câmara estão em período de recesso parlamentar, como são chamadas as férias de deputados e senadores. Eles retornarão ao trabalho dia 2 de fevereiro. A folga este ano foi parcialmente interrompida pela convocação da comissão representativa do Congresso,ontem, para ouvir o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, sobre denúncias relacionadas à pasta.

É a primeira vez que se tem notícia da necessidade de cuidados médicos no Senado por conta de ataque de animais. Mas a presença na Casa de roedores e escorpiões se repete todos os anos. O pessoal da TV Senado recebeu há poucos dias a visita de um rato e há relatos sobre o aparecimento deles nas gavetas e armários , “roubando” biscoitos e outros alimentos do lanche de funcionários. Já os escorpiões aparecem sobretudo nos períodos de chuva, entrando nas dependências do Legislativo pelas frestas das janelas.

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Fora isso, chama a atenção a falta de cuidado em parte das dependências do Senado, principalmente às que estão abertas ao público. Há alguns dias, uma goteira obriga o pessoal da limpeza a manter panos de chão no corredor do chamado “túnel do tempo”, onde estão gabinetes de senadores e comissões. Os três banheiros mais próximos da biblioteca há muito estão sem fechadura ou funcionam, como nos postos de beira de estrada, puxando uma cordinha para amarrar a porta. As descargas também estão com problemas.

O Senado conta este ano com um orçamento de R$ 3,3 bilhões, o que descarta a hipótese de atribuir o descaso à falta de dinheiro.

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