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Rio 2016 impulsiona serviços como o “aluguel de amigo”

Empresas já estão lançando estratégias para se destacar entre os concorrentes durante as Olimpíadas

Por Da Redação
10 dez 2014, 16h46

Que tal viajar para um destino completamente desconhecido e, ao desembarcar, contar com a ajuda de um morador local que, além de ter gostos parecidos com os seus, possa dar dicas de onde comer, comprar e passear, além, claro, do que evitar durante a temporada de férias? Essa é a proposta do Rent a Local Friend, site brasileiro que reúne cerca de mil pessoas de mais de 20 países, entre eles Rússia, Índia e Alemanha, dispostas a servir de “amigo de aluguel”. Das 59 cidades que contam com o serviço, 24 são brasileiras.

Assim como diversas outras pequenas e médias empresas (PMEs), o Rent a Local Friend já enxerga, nos Jogos Olímpicos de 2016, que acontecerão entre os meses de agosto e setembro na cidade do Rio de Janeiro, uma grande oportunidade de conquistar novos clientes e, claro, lucrar. Com seu serviço, pelo qual os “local friends” pagam uma taxa de 100 dólares por ano e recebem um valor mínimo de 50 dólares por dia para acompanhar visitantes, o Rent a Local Friend faturou 100 mil reais durante a Copa do Mundo, em maio deste ano. No Rio 2016, a expectativa é triplicar o faturamento. “Pretendemos mapear os países de origem onde há potenciais visitantes do Rio 2016 e, a partir dessas informações, promover ações de marketing no Brasil e no exterior”, diz Danielle Cunha, presidente da empresa.

Os megaeventos esportivos têm inspirado vários outros empreendedores a criar novos negócios. É o caso do inglês Matthew Parker que, no ano passado, criou o Brasil Rent My House – site que reúne ofertas de imóveis para alugar por temporada no país -, e do empresário Gabriel Silva, que em 2012 desenvolveu o ResolveAÍ, um aplicativo que ajuda as pessoas a encontrarem táxis pelo celular.

Onde estão as oportunidades

No ano passado, o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) assinaram um acordo de cooperação técnica com o intuito de qualificar fornecedores que possam atender às demandas do evento. Segundo o Sebrae, a Olimpíada deve gerar 300 milhões de reais às PMEs nos mais variados setores, como os de construções temporárias, brindes, alimentação e turismo.

Para se qualificar, é importante que as empresas busquem, desde já, parceiros que as ajudem a identificar oportunidades e as orientem em relação às estratégias que devem ser adotadas para que se tornem fornecedoras de produtos e serviços para o evento. Esse planejamento é fundamental para que elas saiam vitoriosas e cheguem na frente dos concorrentes.

Conteúdo produzido pela área de Projetos Especiais de VEJA, uma unidade do departamento de marketing, em colaboração com Bradesco. A redação de VEJA.com não participou da elaboração.

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