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Professores saem às ruas do Rio em novo protesto

Grupo liderado por educadores da rede estadual marcham em direção ao Palácio Guanabara, em Laranjeiras, palco dos desfechos mais violentos

Por Da Redação
10 out 2013, 15h48

Mais uma manifestação de professores da rede municipal e estadual grevistas avança por ruas do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira. O destino escolhido desta vez é o Palácio Guanabara, sede do governo do estado, em Laranjeiras, Zona Sul. A interdição de algumas das principais vias do bairro, como a Pinheiro Machado, causou reflexos no trânsito da região, que ficou lento.

Diferente do que ocorreu no protesto anterior, de segunda-feira – quando a Polícia Militar deixou que milhares de pessoas avançassem pelo Centro sem qualquer reforço na segurança -, PMs formaram uma barreira de segurança para evitar que os manifestantes se aproximassem do Palácio. O clima já era tenso desde o início da passeata, quando agentes tentaram impedir que uma agência bancária fosse pichada.

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O grupo formado por centenas de educadores saiu do Largo do Machado em direção à sede do governo estadual e, de lá, ainda pretende seguir para o Palácio da Cidade, onde fica a prefeitura. Em greve desde o dia 8 de agosto, os professores municipais querem derrubar o Plano de Cargos e Salários sancionado pelo prefeito na semana passada. Já os estaduais exigem reajuste salarial de 28%, retirada das metas impostas pela secretaria de Educação.

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Antes de começar o ato, profissionais da Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro (Faetec) decidiram também dar continuidade a sua greve. Ainda nesta quinta, eles pretendem formar uma comissão de representantes para ser recebida pelo deputado Paulo Melo (PMDB) na Assembleia Legislativa (Alerj). Os outros educadores também não têm data para voltar ao trabalho. “A greve continua. Prefeito a culpa é sua”, gritavam os da rede municipal.

Black Bloc – Na quarta-feira, o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) anunciou seu apoio “incondicional” aos integrantes do Black Bloc – os mascarados que vestem preto e se encarregam de deturpar com violência qualquer ato iniciado pacificamente. “As manifestações dos profissionais de educação continuarão a ser organizadas pelo Sepe, mas os black blocs serão sempre bem-vindos”, afirmou o coordenador geral do Sepe, Alex Trentino.

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