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Prestes a entrar no governo de Eduardo Paes, Indio da Costa elogia Dilma

Presidente do PSD no Rio está cotado para assumir a secretaria de Esporte e Lazer no governo integrado pelo PT. “É absolutamente passado”, afirmou, sobre as críticas à petista na disputa presidencial de 2010

Por Cecília Ritto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 nov 2012, 16h08

Indio da Costa, presidente do diretório estadual do PSD do Rio de Janeiro, está com um pé no próximo mandato do prefeito reeleito Eduardo Paes, do PMDB. Ele está cotado para assumir a secretaria municipal de Esporte e Lazer. Certa, por enquanto, só a sinalização do prefeito de que quer tê-lo em seu primeiro escalão no quadriênio de 2013 a 2016. A conversa entre os dois para bater o martelo sobre a participação de Indio na nova gestão será na próxima semana. Abocanhar a secretaria de Esporte e Lazer em uma cidade onde serão realizadas a Copa do Mundo e as Olimpíadas significa receber um voto de confiança e prestígio, e acomoda o partido de Gilberto Kassab em uma cadeira da primeira classe no governo carioca.

“Não sei qual é a secretaria. A minha preocupação é em relação ao projeto de cidade”, afirmou Indio, descartando a pasta da administração, da qual foi secretário durante a gestão de Cesar Maia. “De Administração eu já fui. Foi bom para aprender. Quando saí de lá, recebi prêmio, tive reconhecimento e escrevi dois livros sobre o assunto”, disse.

Caso se confirme o ingresso no governo peemedebista de Paes, Indio estará também ao lado do vice-prefeito e secretário de Assistência Social Adilson Pires, do PT. Na campanha à presidência, em 2010, Indio foi candidato a vice na chapa encabeçada pelo tucano José Serra. Ainda filiado ao DEM, enfrentou petistas e peemedebistas na disputa. E foi duro nas críticas à candidatura de Dilma Rousseff e ao partido de Lula.

O fato de estar ao lado de PT e PMDB no Rio não é problema para o presidente do PSD do Rio. “É absolutamente passado”, afirmou. “O nosso partido, o PSD, tem apoiado o governo federal em muitas votações. Reconheço que Dilma é uma presidente muito melhor do que eu imaginava na campanha eleitoral. Aliás, as pesquisa mostram isso na classe média. Nosso eleitor primário mudou de opinião em relação a ela. E eu também”, defendeu.

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