Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Suspeitos de envolvimento no estupro coletivo de adolescente são considerados foragidos da Justiça

Seis acusados não foram encontrados pela Polícia Civil, que deflagrou uma operação para prendê-los na manhã desta segunda-feira no Rio de Janeiro

Por Da Redação 30 Maio 2016, 07h28

Os seis suspeitos de envolvimento no estupro coletivo cometido contra uma adolescente de 16 anos no Rio já são considerados foragidos da Justiça. Eles tiveram a prisão decretada na noite de ontem e não foram localizados na manhã desta segunda-feira, quando agentes da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV) deflagraram uma operação para cumprir os mandados. A Polícia Civil fez buscas em endereços na Cidade de Deus, Recreio dos Bandeirantes, Favela do Rola, em Santa Cruz, na Taquara e no Morro da Barão, na Praça Seca.

Leia também:

A cultura do estupro e a cultura do silêncio: VEJA quer ouvir sua história

Foram decretadas as prisões de Marcelo Miranda da Cruz Correa, de 18 anos, e Michel Brazil da Silva, 20 anos, suspeitos de divulgarem as imagens da vítima na internet; Raphael Duarte Belo, de 41 anos, que aparece em uma foto fazendo selfie com a jovem estirada na cama ao fundo; o gerente-geral do tráfico do Morro da Barão, Sérgio Luiz da Silva Junior, o Da Rússia, além de Lucas Perdomo Duarte Santos, de 20, e Raí de Souza, de 18.

Leia também:

Família de garota vítima de estupro dispensa advogada e aciona programa de proteção

“Parem de me culpar”, pede vítima de estupro coletivo no Rio

Na última sexta-feira, os dois últimos prestaram depoimento na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI). Lucas, que é jogador do Boavista (clube da primeira divisão do futebol carioca), é apontado pela adolescente C. B. como um ex-namorado, para a casa de quem ela teria ido naquela madrugada. Já Raí, que chegou à delegacia debochando, rindo e fazendo caretas para fotógrafos e cinegrafistas, admitiu ter tido um relacionamento sexual com a menor. Seu advogado disse que foi ele quem filmou e divulgou a imagem através de um grupo de WhatsApp.

Na manhã de hoje, policiais foram aos endereços fornecidos por ambos na última sexta-feira e ambos estavam errados. Os policiais ainda conseguiram localizar a casa onde Raí está vivendo com a mãe, mas desde o dia de seu depoimento ele não apareceu mais.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.