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PM atribui confrontos em São Paulo a quebra de acordo

Roteiro combinado determinava que a passeata seria encerrada na Praça Roosevelt, mas a turba forçou o acesso à Avenida Paulista. E a polícia reagiu.

Por Da Redação
14 jun 2013, 16h03

O confronto entre manifestantes que reclamam do reajuste das tarifas de transporte público e a Polícia Militar ocorreu porque um grupo que integrava os protestos quebrou o acordo combinado com a polícia e forçou a travessia da Rua da Consolação, com destino à Avenida Paulista. Antes do início do protesto, nesta quinta-feira, interlocutores da PM negociaram com os manifestantes um trajeto: a passeata começaria na Praça Ramos de Azevedo, passaria pela Praça da República e terminaria na Praça Roosevelt. No entanto, por volta das 19h10, manifestantes anunciaram que subiriam a Rua da Consolação. “Em razão da ausência de liderança do movimento, houve início de arremesso de objetos contra os policiais”, disse coronel da Polícia Militar Reinaldo Rossi, responsável pela operação desta quinta-feira.

O comandante-geral da PM, coronel Benedito Meira, afirmou que, a partir desse momento, ele tomou a decisão de acionar a Tropa de Choque. “Na terça-feira, entendemos que o emprego da Tropa de Choque não foi necessária e houve vários policiais feridos. Ontem, eu decidi que era necessário o emprego da Tropa de Choque.”

Os oficiais afirmam que qualquer excesso da polícia durante a operação será apurado, conforme anunciou o secretário estadual de Segurança Pública, Fernando Grella.

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(Com Estadão Conteúdo)

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