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Pezão afirma que Aécio terá a maior base de apoio da coligação no Rio

Por Daniel Haidar, do Rio de Janeiro
26 jun 2014, 21h06

Na convenção que confirmou sua candidatura à reeleição, o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), afirmou nesta quinta-feira que o tucano Aécio Neves deve ter a maior base de apoio da coligação majoritária liderada pelos peemedebistas no Estado. Nacionalmente, o PMDB fechou apoio à candidatura da presidente Dilma Rousseff, mas uma rebelião fluminense liderada pelo presidente da agremiação no estado, Jorge Picciani, converteu a máquina do partido ao movimento Aezão, com o objetivo de buscar votos em Aécio para presidente e Pezão para governador. De acordo com Pezão, mais da metade dos 18 partidos da coligação vai concentrar esforços em apoiar a campanha de Aécio. Ele afirmou que sete ou oito partidos estarão empenhados na reeleição de Dilma. Já o PSC tem candidato próprio, o pastor Everaldo. Pela manhã, Pezão tinha afirmado apoio a presidente Dilma, mas no discurso na convenção ele não citou nenhum candidato.

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“Darei tratamento igualitário a todos os partidos. Mais da metade da coligação está com Aécio e sete ou oito estão com Dilma”, afirmou Pezão. O pastor Everaldo, presidenciável do PSC, subiu ao palanque ao lado de Pezão e brincou com os militantes que o movimento importante era o “Evezão”, voto em Everaldo e Pezão. “Falam de um movimento de outro candidato e você. Mas o que teremos é Everaldo e Pezão, o Evezão”, afirmou. Antes da fala de Pezão, iniciada com uma chuva de papel, outros políticos discursaram alternando pedidos de votos para Dilma e para Aécio. Na frente dos militantes, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), amenizou a frente de briga que comprou com o presidente do PMDB fluminense, Jorge Picciani, ao defender uma mobilização de prefeitos em favor de Dilma. Picciani, que lidera o Aezão, cobrou fidelidade partidária de Paes depois que o prefeito defendeu voto na presidente. Paes minimizou a divergência.

“Esse time está unido para eleger Pezão e não vai se dividir jamais”, discursou Paes. Os delegados com poder de voto na convenção aprovaram a coligação majoritária do PMDB no Rio com outros 17 partidos (PDT, PP, PSD, PTB, PSC, PSDB, PPS, DEM, PTN, PEN, PSL, PMN, PTC, PRP, PSDC, PRTB e SDD) e a lista de candidatos a deputado federal e estadual. Também foi delegado à comissão executiva efetivar deliberações futuras sobre a inclusão, ou exclusão, de partidos da coligação.

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