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Pena de ‘matador de taxistas’ chega a 104 anos de prisão

Jovem confessou ter matado seis taxistas em dois dias para roubar dinheiro e aparelhos celulares; segundo a polícia, o assassino tem perfil de psicopata

Por Da Redação
22 jul 2014, 19h34

Luan Barcelos da Silva, de 23 anos, apontado pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul como assassino de taxistas, foi condenado nesta terça-feira por mais duas mortes na cidade gaúcha de Santana do Livramento. Em fevereiro, ele havia sido condenado por outros três homicídios ocorridos em Porto Alegre. No total, sua pena foi estipulada em 104 anos e 7 meses de prisão em regime fechado – ainda resta o julgamento de mais um homicídio.

Preso em abril do ano passado, ele confessou ter assassinado seis motoristas de táxi no período de quatro dias. Em depoimento à polícia, ele disse que os crimes foram motivados por dinheiro.

Leia também: Jovem que matou taxistas é um ‘serial killer’, diz polícia

Crimes – Nas duas noites em que aconteceram as mortes, ele chamou ou acenou para um táxi na rua. Em seguida, sentou-se no banco traseiro e indicou um destino. Ao chegar ao local, sacou um revólver calibre 22 de uma pasta e disparou dois tiros na cabeça do motorista, sem anunciar o assalto. Antes de deixar o carro, recolheu o dinheiro e o celular da vítima, e depois voltou a andar na rua para procurar outro taxista e repetir o processo.

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As primeiras mortes ocorreram no dia 28 de março. Após sair de uma festa na casa de amigos, Barcelos executou três taxistas na mesma noite, em pouco menos de duas horas. As vítimas foram identificadas como Hélio Beltrão Pinto, Márcio Oliveira e Enio Lecina. No mesmo dia, ele voltou para Porto Alegre, onde recomeçou a matança na madrugada do dia 30. Dessa vez, matou mais três taxistas em um intervalo de tempo ainda menor: em pouco mais de uma hora morreram Edson Borges, Eduardo Ferreira Haas e Claúdio Gomes. As vítimas tinham entre 31 e 59 anos.

Ao todo, Barcelos roubou 870 reais das vítimas. De acordo com a polícia, ele relatou ter matado os taxistas porque temia ser reconhecido. A arma do crime, segundo o depoimento, foi adquirida por Barcelos com um amigo no Uruguai.

(Com Estadão Conteúdo)

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