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Dois líderes do PCC vão para prisão mais rígida

Eles serão encaminhados para o Centro de Readaptação Penitenciária Doutor José Ismael Pedrosa de Presidente Bernardes, que tem apenas 38 detentos

Por Da Redação
8 nov 2012, 10h25

A Justiça determinou na quarta-feira que dois integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) cumpram pena em Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) no Centro de Readaptação Penitenciária Doutor José Ismael Pedrosa de Presidente Bernardes, no oeste paulista. Um terceiro detento, Roberto Soriano, conhecido como Betinho Tiriça, que já ficou 180 dias no RDD, vai ter o cumprimento da pena renovado nesse regime por mais 180 dias.

Tiriça é um dos suspeitos de ordenar os ataques a policiais militares. Uma carta supostamente escrita por ele foi apreendida pelo Ministério Público Estadual no começo deste ano. Nela, ele determinava vingança contra um policial acusado de matar um integrante do PCC.

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Apesar de ter capacidade para 160 detentos, mesmo depois dos ataques a policiais que se intensificaram no segundo semestre deste ano, o RDD de Presidente Bernardes tem apenas 38 presos.

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O endurecimento do regime de cumprimento da pena foi pedido após uma operação da Polícia Federal, em maio deste ano, em Mato Grosso e São Paulo, feita para prender uma quadrilha envolvida com o tráfico internacional de drogas. As provas foram compartilhadas com o MPE, que entrou com o pedido.

Nesta quinta-feira, Francisco Antônio Cesário da Silva, o Piauí, acusado de liderar o tráfico em Paraisópolis, será transferido para a Penitenciária Federal de Porto Velho.

Na quarta-feira, o governador do estado, Geraldo Alckmin, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, anunciaram medidas para acabar com a onda de crimes em São Paulo. As primeiras serão a transferência de presos envolvidos nas mortes de PMs para presídios federais e a criação de uma agência de combate ao crime organizado com a atuação dos setores de inteligências das polícias do estado e do governo federal.

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(Com Estadão Conteúdo)

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