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Novos ataques no Iêmen deixam 3 mortos e 7 feridos, incluindo crianças

Por Da Redação
30 out 2011, 11h49

Sana, 30 out (EFE).- Ao menos três pessoas morreram e sete ficaram feridas, entre estes quatro crianças, em novos atos de violência nas últimas 24 horas no Iêmen.

Conforme uma fonte da área de segurança, na cidade de Áden, ao sul do país, um policial morreu neste domingo e outros três ficaram feridos na explosão de uma bomba.

O explosivo foi detonado perto do carro das vítimas, que estava próximo ao aeroporto.

Fontes de tribos locais contabilizaram mais dois homens mortos e quatro feridos em outra explosão, desta vez em um posto de gasolina.

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Este incidente ocorreu sábado à noite durante confrontos entre militares desertores e as forças leais ao presidente iemenita, Ali Abdullah Saleh, na província de Arhab.

As fontes consultadas pela Efe garantiram que desconhecem a origem do ataque, mas autoridades iemenitas e grupos opositores trocaram acusações sobre quem está por trás do mesmo.

Enquanto a imprensa próxima à oposição acusa a Guarda Republicana, dirigida pelo filho do líder iemenita, de bombardear a região, uma nota do Ministério do Interior atribuiu o ataque aos combatentes leais à oposição.

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A província de Arhab, reduto dos combatentes tribais opositores, é palco de choques diários entre as tropas da Guarda Republicana e opositores, aos que as autoridades acusam de tentar controlar o aeroporto internacional de Sana.

Há meses, as forças do Governo mantêm duros combates contra tribos rivais opostas ao presidente e soldados dissidentes que se somaram à revolta popular que pede a renúncia de Saleh desde o dia 27 de janeiro e que matou centenas de pessoas.

A violência no Iêmen recrudesceu nas últimas semanas coincidindo com a resolução do Conselho de Segurança da ONU, de 21 de outubro, que pediu o líder iemenita que assine a iniciativa do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) para deixar o poder.

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Saleh demonstrou em várias ocasiões disposto a assinar a proposta do CCG, mas no último momento sempre volta atrás, o que acaba por agravar a crise política e os protestos contra seu regime. EFE

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