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Metroviários ameaçam liberar as catracas na quarta-feira

Sindicato reivindica reajuste salarial de 5,13% e aumento real de 14,99% para a categoria. Nova audiência foi marcada para a tarde desta terça-feira

Por Da Redação
21 Maio 2012, 16h25

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo definiram em assembleia que estudam liberar as catracas para os passageiros na próxima quarta-feira, dia 23, em protesto contra a negativa da Companhia do Metropolitano de São Paulo em permitir uma paralisação da categoria. Na data, os metroviários planejam uma greve para protestar contra a rejeição pelo governo do estado da proposta de reajuste salarial. Entretanto, o Metrô exigiu que 100% da frota trabalhasse e recorreu à Justiça para garantir a prestação do serviço.

De acordo com uma nota do Metrô, caso haja tentativa de liberação das catracas, a companhia reforçará o policiamento para garantir a segurança das pessoas e do patrimônio. De acordo com a companhia, a abertura das catracas é ilegal, em razão dos danos que pode causar aos usuários do transporte e ao patrimônio público.

Os metroviários reivindicam reajuste salarial de 5,13% e aumento real de 14,99%. O governo estadual, no entanto, apresentou contraproposta de reajuste de 4,15%, aumento real de 0,5% e participação nos resultados a partir de fevereiro de 2013. O sindicato dos Metroviários não aceitou a oferta feita pelo governo e afirmou que a greve só pode ser evitada com uma segunda proposta, o que, de acordo com o sindicato, não aconteceu até o fim da tarde desta segunda-feira.

Negociações – Uma audiência entre o Metrô e a categoria foi marcada para a tarde desta terça-feira para discutir como será o funcionamento das estações na quarta. Após a reunião, uma nova assembleia do sindicato, marcada para as 18h30, definirá as ações.

O Metrô afirma, em nota, que mantém um canal de diálogo aberto com as entidades sindicais representativas da categoria e espera chegar a um acordo. Segundo a empresa, uma medida cautelar foi solicitada no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para garantir a prestação de serviços e evitar prejuízos para os usuários e para a cidade de São Paulo. A Companhia diz ainda que aguarda decisão da Justiça.

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(Com Agência Estado)

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