1/399 Presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa durante sessão para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quinta-feira (14) (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA) 2/399 Presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa durante sessão para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quinta-feira (14) (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 3/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, durante sessão no plenário do STF para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quarta-feira (13) (Pedro Ladeira/Folhapress/VEJA/VEJA) 4/399 Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) durante sessão para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quarta-feira (13) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 5/399 O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, durante sessão no plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quarta-feira (13) (Marcello Casal Jr./Agência Brasil/VEJA/VEJA) 6/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante sessão no plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quarta-feira (13) (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 7/399 Ministros Celso de Mello e Ricardo Lewandowski, durante o julgamento do mensalão (Jose Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 8/399 Advogados dos réus - O ministro do STF Celso de Mello desempata a disputa que decide se 12 réus do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) terão direito a usar um recurso chamado embargo infringente, que garante novo julgamento para condenações por placares apertados, com pelo menos quatro votos pela absolvição (Joel Rodrigues/Frame/Folhapress/VEJA/VEJA) 9/399 Ministro Joaquim Barbosa durante o julgamento do mensalão (Jose Cruz/Abr/VEJA/VEJA) 10/399 Ministro Celso de Mello, durante o julgamento do mensalão (Jose Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 11/399 Ministro Joaquim Barbosa durante o julgamento do mensalão (Jose Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 12/399 Ministro Celso de Mello, durante o julgamento do mensalão (Jose Cruz/Agencia Brasil/VEJA/VEJA) 13/399 O ministro Celso de Mello em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, onde os ministros concluem o debate que decide se 12 dos 25 condenados por envolvimento no mensalão terão direito a novo julgamento (Ed Ferreira/Estadão Conteúdo/VEJA/VEJA) 14/399 Ministro Celso de Mello vota sobre admissibilidade de embargos infringentes no caso do Mensalão (Nelson Jr/SCO/STF/VEJA/VEJA) 15/399 Ministro Celso de Mello no início da sessão que analisa o cabimento de embargos infringentes no caso do Mensalão (Nelson Jr/SCO/STF/VEJA/VEJA) 16/399 Ministro Celso de Mello no início da sessão que analisa o cabimento de embargos infringentes no caso do Mensalão (Ed Ferreira/Estadão Conteúdo/VEJA/VEJA) 17/399 O ministro Celso de Mello em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, onde os ministros concluem o debate que decide se 12 dos 25 condenados por envolvimento no mensalão terão direito a novo julgamento (Pedro Ladeira/Folhapress/VEJA/VEJA) 18/399 O plenário do STF durante a análise do cabimento de embargos infringentes no caso do Mensalão (Nelson Jr/SCO/STF/VEJA/VEJA) 19/399 Ministros do STF entrando no plenário para início da sessão que analisa o cabimento de embargos infringentes no caso do Mensalão (Nelson Jr/SCO/STF/VEJA/VEJA) 20/399 STF reforça segurança antes da sessão do julgamento do mensalão (Marcello Casal Jr./ABr/VEJA/VEJA) 21/399 STF reforça segurança antes da sessão do julgamento do mensalão (Marcello Casal Jr./ABr/VEJA/VEJA) 22/399 STF reforça segurança antes da sessão do julgamento do mensalão (Marcello Casal Jr./ABr/VEJA/VEJA) 23/399 STF reforça segurança antes da sessão do julgamento do mensalão (Marcello Casal Jr./ABr/VEJA/VEJA) 24/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 25/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurelio de Mello durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 26/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 27/399 A ministra Cármen Lúcia durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 28/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 29/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 30/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) (FERNANDO BIZERRA JR/EFE/VEJA/VEJA) 31/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) (FERNANDO BIZERRA JR/EFE/VEJA/VEJA) 32/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (11) (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 33/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) (ERNANDO BIZERRA JR/EFE/VEJA/VEJA) 34/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Barroso, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (11) (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 35/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (04) (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 36/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (04) (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 37/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Barroso, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (04) (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 38/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante sessão que retoma o julgamento dos embargos de declaração da ação penal 470 (mensalão), em 04/09/2013 (Pedro Ladeira/Folhapress/VEJA/VEJA) 39/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (28) (Valter Campanato/ABr/VEJA/VEJA) 40/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (28) (Valter Campanato/ABr/VEJA/VEJA) 41/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Barroso, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (28) (Fellipe Sampaio /SCO/STF/VEJA/VEJA) 42/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (22) (Pedro Ladeira/Folhapress/VEJA/VEJA) 43/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (22) (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 44/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) (Pedro Ladeira/Folhapress/VEJA/VEJA) 45/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 46/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 47/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Barroso, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 48/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) (Gervásio Baptista/STF/VEJA/VEJA) 49/399 Ministra Rosa Weber do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 50/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) (Gervásio Baptista/STF/VEJA/VEJA) 51/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 52/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 53/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 54/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 55/399 Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa durante o julgamento do mensalão (Pedro Ladeira / Frame/Folhapress/VEJA/VEJA) 56/399 Ministro Ricardo Lewandowski, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 57/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 58/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15) (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 59/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 60/399 Ministro Celso de Mello, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 61/399 O Ministro Luís Barroso durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15) (Fellipe Sampaio /SCO/STF/VEJA/VEJA) 62/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15) (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 63/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 64/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 65/399 Procurador-geral da República, Roberto Gurgel, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 66/399 Os ministros Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski, em 14/08/2013 (Abr/VEJA/VEJA) 67/399 O Ministro Luís Barroso durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 68/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandoski e Dias Toffoli, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA) 69/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA) 70/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA) 71/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA) 72/399 O ministro Marco Aurélio Mello e o presidente da Corte e relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, em 14/08/2013 (ABr/VEJA/VEJA) 73/399 STF discute cassação de deputados condenados pelo mensalão, em 10/12/2012 (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA) 74/399 Ministros do STF durante julgamento do mensalão, em 10/12/2012 (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA) 75/399 Ministro Gilmar Mendes durante sessão que julga o mensalão, em 10/12/2012 (STF/VEJA/VEJA) 76/399 O presidente do STF, Joaquim Barbosa, durante julgamento do mensalão, em 10/12/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 77/399 Ministros do STF durante julgamento do mensalão, em 06/12/2012 (Gervásio Baptista/STF/VEJA/VEJA) 78/399 O presidente do STF, Joaquim Barbosa, conversa com ministros durante julgamento do mensalão, em 06/12/2012 (Gervásio Baptista/STF/VEJA/VEJA) 79/399 O presidente do STF, Joaquim Barbosa, durante julgamento do mensalão, em 06/12/2012 (Gervásio Baptista/STF/VEJA/VEJA) 80/399 Ministros do STF durante julgamento do mensalão, em 06/12/2012 (Gervásio Baptista/STF/VEJA/VEJA) 81/399 Marco Aurélio Mello durante o julgamento do mensalão, em 05/12/2012 (Gervásio Baptista/SCO/ST/VEJA/VEJA) 82/399 Ministro Teori Zavascki durante o julgamento do mensalão, em 05/12/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 83/399 Joaquim Barbosa, como presidente do STF e relator do Mensalão, em 05/12/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 84/399 Marco Aurélio Mello durante o julgamento do mensalão, em 28/11/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 85/399 Joaquim Barbosa, como presidente do STF e relator do Mensalão, em 28/11/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 86/399 Ministro Celso de Mello durante o julgamento do mensalão, em 28/11/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 87/399 Joaquim Barbosa, como presidente do STF e relator do Mensalão (Lula Marques/Folhapress/VEJA/VEJA) 88/399 Ministros do STF durante a primeira sessão do julgamento do mensalão presidida por Joaquim Barbosa (STF/VEJA/VEJA) 89/399 Joaquim Barbosa, como presidente do STF e relator do Mensalão (STF/VEJA/VEJA) 90/399 Ministros do STF durante a primeira sessão do julgamento do mensalão presidida por Joaquim Barbosa (STF/VEJA/VEJA) 91/399 Joaquim Barbosa, como presidente do STF e relator do Mensalão (STF/VEJA/VEJA) 92/399 O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, comanda pela última vez, nesta quarta feira (14), o julgamento do mensalão (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 93/399 O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, comanda pela última vez, nesta quarta feira (14), o julgamento do mensalão (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 94/399 O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, comanda pela última vez, nesta quarta feira (14), o julgamento do mensalão (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 95/399 Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, onde ocorre sessão e julgamento do processo do mensalão e dosimetria das penas dos condenados, em 14/11/2012 (Andre Dusek/AE/VEJA/VEJA) 96/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 14/11/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 97/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 14/11/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 98/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 14/11/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 99/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 14/11/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 100/399 Uziel Santos protesta do lado de fora do Supremo Tribunal Federal (STF), em 14/11/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 101/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 12/11/2012 (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA) 102/399 STF retoma cálculo das penas dos réus condenados no processo do mensalão, em 12/11/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 103/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante retomada do julgamento do mensalão, em 12/11/2012 (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA) 104/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 12/11/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 105/399 Ministro Celso de Mello durante o julgamento do mensalão, em 08/11/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 106/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 08/11/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 107/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante retomada do julgamento do mensalão, em 08/11/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 108/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 08/11/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 109/399 Ministro Celso de Mello durante o julgamento do mensalão, em 08/11/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 110/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 07/11/2012 (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA) 111/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 07/11/2012 (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA) 112/399 Retomada do julgamento na fase de fixação das penas no processo do mensalão, em 07/11/2012 (ABR/VEJA/VEJA) 113/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 07/11/2012 (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA) 114/399 Retomada do julgamento na fase de fixação das penas no processo do mensalão, em 07/11/2012 (ABR/VEJA/VEJA) 115/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 25/10/2012 (Pedro Ladeira/AFP/VEJA/VEJA) 116/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 25/10/2012 (Pedro Ladeira/AFP/VEJA/VEJA) 117/399 Os ministros José Antonio Dias Tófolli e Ricardo Lewandowski durante retomada, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), do julgamento do mensalão, em 23/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 118/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 23/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 119/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 23/10/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 120/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 23/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 121/399 Ministro Ayres Brito do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 23/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 122/399 Ministra Cármen Lúcia durante julgamento do mensalão, em 22/10/2012 (ABR/VEJA/VEJA) 123/399 Os ministros José Antonio Dias Tófolli e Ricardo Lewandowski durante retomada, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), do julgamento do mensalão, em 18/10/2012 (ABR/VEJA/VEJA) 124/399 Ministra Rosa Weber do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 22/10/2012 (ABR/VEJA/VEJA) 125/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante retomada do julgamento do mensalão, em 22/10/2012 (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA) 126/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante retomada do julgamento do mensalão, em 18/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 127/399 Os ministros José Antonio Dias Tófolli e Ricardo Lewandowski durante retomada, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), do julgamento do mensalão, em 18/10/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 128/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 18/10/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 129/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 15/10/2012 (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA) 130/399 Os ministros Marco Aurélio, Gilmar Mendes e Ayres Britto durante o julgamento do mensalão, em 17/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 131/399 Ministro Ayres Brito do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 17/10/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 132/399 Ministro Gilmar Mendes durante sessão que julga o mensalão, em 17/10/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 133/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 17/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 134/399 Marco Aurélio Mello durante o julgamento do mensalão, em 17/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 135/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 17/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 136/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 15/10/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 137/399 Os ministros Gilmar Mendes e Celso de Mello durante retomada do julgamento do mensalão (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 138/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 15/10/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 139/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 15/10/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 140/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante retomada do julgamento do mensalão, em 15/10/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 141/399 Marco Aurélio Mello conversa com Joaquim Barbosa durante o julgamento do mensalão, em 10/10/2012 (Fernando Bezerra Jr./EFE/VEJA/VEJA) 142/399 Marco Aurélio Mello durante o julgamento do mensalão, em 11/10/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 143/399 O ministro do STF, Dias Toffoli durante julgamento do mensalão, em 11/10/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 144/399 O ministro do STF, Luiz Fux durante julgamento do mensalão, em 11/10/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 145/399 Um arco-íris é visto a partir da estátua da Justiça no Supremo Tribunal Federal, onde foi retomado nesta terça-feira o julgamento do mensalão (Pedro Ladeira/Frame/VEJA/VEJA) 146/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ayres Britto, durante julgamento do mensalão, em 10/10/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 147/399 José Genoino lê carta aberta ao Brasil no diretório do PT em SP, em 10/10/2012 (Apu Gomes/Folhapress/VEJA/VEJA) 148/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 10/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 149/399 Ministro Celso de Mello durante o julgamento do mensalão, em 10/10/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 150/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 10/10/2012 (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA) 151/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante julgamento do mensalão, em 10/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 152/399 Ministro Luiz Fux durante o julgamento do mensalão, em 04/10/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 153/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante julgamento do mensalão, em 04/10/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 154/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 04/10/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 155/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante julgamento do mensalão, em 04/10/2012 (Alan Marques/Folhapress/VEJA/VEJA) 156/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 03/10/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 157/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 03/10/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 158/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 03/10/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 159/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 03/10/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 160/399 Ministros Carlos Ayres Britto, Marco Aurélio Mello e Gilmar Mendes, no início do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal, em 03/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 161/399 O relator do processo, Joaquim Barbosa e a ministra Cármen Lúcia durante o julgamento do mensalão (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 162/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 03/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 163/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello durante julgamento do mensalão, em 01/10/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 164/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 01/10/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 165/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello durante julgamento do mensalão, em 01/10/2012 (ABR/VEJA/VEJA) 166/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 01/10/2012 (Sergio Lima/Folhapress/VEJA/VEJA) 167/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello durante julgamento do mensalão, em 01/10/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 168/399 O ministro José Antonio Dias Tofffoli planta mudas de árvore no Bosque dos Ministros, na área externa do STF(Supremo Tribunal Federal), no intervalo do julgamento do mensalão, em Brasília (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 169/399 Ministro Ayres Brito do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 27/09/2012 (STF/VEJA/VEJA) 170/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 27/09/2012 (STF/VEJA/VEJA) 171/399 Ministra Rosa Weber do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 27/09/2012 (STF/VEJA/VEJA) 172/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 26/09/2012 (Sérgio Lima/Folhapress/VEJA/VEJA) 173/399 O ministro Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão, em 26/09/2012 (Sérgio Lima/Folhapress/VEJA/VEJA) 174/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 24/09/2012 (André Borges/Folhapress/VEJA/VEJA) 175/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 24/09/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 176/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 24/09/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 177/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 24/09/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 178/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 24/09/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 179/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 24/09/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 180/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 24/09/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 181/399 Ministro Ricardo Lewandowski durante seu voto no julgamento do Mensalão (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA) 182/399 Minsitro Marco Aurélio durante julgamento que analisa imputação de lavagem de dinheiro a réus ligados ao PTB (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 183/399 Ministro Celso de Mello no julgamento que analisa imputação de lavagem de dinheiro a réus ligados ao PTB (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 184/399 Ministros do STF durante julgamento que analisa imputação de lavagem de dinheiro a réus ligados ao PTB (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 185/399 O revisor da ação, ministro Ricardo Lewandowski (Nelson Jr/SCO/STF/VEJA/VEJA) 186/399 Relator analisa imputação de lavagem de dinheiro a réus ligados ao PTB (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 187/399 O relator do Mensalão, ministro Joaquim Barbosa, durante sessão no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, nesta quinta-feira (20) (Ed Ferreira/AE/VEJA/VEJA) 188/399 Ministro Ricardo Lewandowsk - STF retoma julgamento sobre a compra de apoio político no caso do mensalão, em 20/09/2012 (Alan Marques/Folhapress/VEJA/VEJA) 189/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 19/09/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 190/399 O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 25ª sessão de julgamento do processo do mensalão, em 19/09/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 191/399 O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 25ª sessão de julgamento do processo do mensalão, em 19/09/2012 (Alan Marques/Folhapress/VEJA/VEJA) 192/399 O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 25ª sessão de julgamento do processo do mensalão, em 19/09/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 193/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 19/09/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 194/399 Julgamento do processo do mensalão, em 19/09/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 195/399 O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 24ª sessão de julgamento do processo do mensalão, nesta segunda-feira (17) (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 196/399 Roberto Gurgel durante o julgamento do mensalão, em 17/09/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 197/399 O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 24ª sessão de julgamento do processo do mensalão, nesta segunda-feira (17) (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 198/399 Roberto Gurgel durante o julgamento do mensalão, em 17/09/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 199/399 O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 24ª sessão de julgamento do processo do mensalão, nesta segunda-feira (17) (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA) 200/399 Vista geral do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 24ª sessão de julgamento do processo do mensalão, em 17/09/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 201/399 Nova etapa do julgamento do mensalão inclui réus do núcleo político, em 17/09/2012 (ABR/VEJA/VEJA) 202/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 13/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 203/399 José Antonio Dias Toffoli durante julgamento do mensalão, em 13/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 204/399 Ministra Rosa Weber profere voto sobre crimes de lavagem de dinheiro (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 205/399 Ministra Cármen Lúcia durante julgamento do mensalão, em 13/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 206/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 13/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 207/399 Ministro Celso de Mello durante julgamento do mensalão, em 13/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 208/399 Ministros passam a votar quanto ao item IV da denúncia (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 209/399 Ministro Gilmar Mendes durante sessão que julga o mensalão (Felipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA) 210/399 Ministro Luiz Fux profere voto sobre crimes de lavagem de dinheiro (Felipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA) 211/399 Ministra Rosa Weber durante julgamento do mensalão (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 212/399 Ministro Joaquim Barbosa retoma o julgamento do mensalão com os votos dos ministros sobre as acusações de lavagem de dinheiro no Banco Rural, em 13/09/2012 (Sergio Lima/Folhapress/VEJA/VEJA) 213/399 Ministros no intervalo do julgamento do mensalão, em 12/09/2012 (STF/VEJA/VEJA) 214/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 12/09/2012 (Dorivan Marinho/SCO/STF/VEJA/VEJA) 215/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 12/09/2012 (Alan Marques/Folhapress/VEJA/VEJA) 216/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 12/09/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 217/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 12/09/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 218/399 O ministro Joaquim Barbosa, relator do caso do Mensalão no STF (Felipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA) 219/399 Ministro Ayres Britto, presidente do STF, durante julgamento do mensalão, em 10/09/2012 (STF/VEJA/VEJA) 220/399 Ministra Cármen Lúcia e ministro Luiz Fux no julgamento do mensalão, em 10/09/2012 (STF/VEJA/VEJA) 221/399 Vista geral do julgamento do mensalão, em 10/09/2012 (STF/VEJA/VEJA) 222/399 Roberto Gurgel durante o julgamento do mensalão, em 06/09/2012 (Folhapress/VEJA/VEJA) 223/399 Ministro Celso de Mello durante o julgamento do mensalão, em 06/09/2012 (STF/VEJA/VEJA) 224/399 Ministro Luiz Fux durante o julgamento do mensalão, em 06/09/2012 (STF/VEJA/VEJA) 225/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 05/09/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 226/399 O ministro José Antonio Dias Toffoli durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012 (André Borges/Folhapress/VEJA/VEJA) 227/399 O ministro Luiz Fux durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 228/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 229/399 Ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 230/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 231/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 232/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 05/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 233/399 Ministro Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 234/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 235/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 236/399 Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão, em 03/09/2012 (Sergio Lima/Folhapress/VEJA/VEJA) 237/399 Os ministros do STF retomaram na sessão plenária o julgamento do mensalão (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 238/399 Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão, em 03/09/2012 (Sérgio Lima/Folhapress/VEJA/VEJA) 239/399 O ministro Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão, em 03/09/2012 (STF/VEJA/VEJA) 240/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão (ABr/VEJA/VEJA) 241/399 Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) durante julgamento do mensalão (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 242/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 243/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, vota no processo do mensalão (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 244/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 245/399 Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) durante julgamento do mensalão (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 246/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia e Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 247/399 Os ministros do STF retomaram na sessão plenária o julgamento do mensalão, nesta quarta-feira(29) (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 248/399 Ministro Gilmar Mendes faz a leitura do seu voto em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante o julgamento do processo do Mensalão (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA) 249/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio de Mello no julgamento do mensalão (Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 250/399 O ministro Cezar Peluso faz a leitura do seu voto em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília (Dida Sampaio/AE/VEJA/VEJA) 251/399 O ministro Cezar Peluso faz a leitura do seu voto em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 252/399 Ministra Cármen Lúcia em sessão que retoma o julgamento do mensalão (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 253/399 Ministra Cármen Lúcia em sessão que retoma o julgamento do mensalão (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA) 254/399 O ministro Ricardo Lewandowski (e) ouve a leitura do voto do colega Dias Toffoli durante o 15º dia de julgamento do processo do mensalão (Dida Sampaio/AE/VEJA/VEJA) 255/399 José Antonio Dias Toffoli, no décimo quinto dia de julgamento do mensalão (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA) 256/399 José Antonio Dias Toffoli, no décimo quinto dia de julgamento do mensalão (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 257/399 Foi retomado no Plenário do STF o julgamento do mensalão (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 258/399 O ministro Luiz Fux no 15º dia de julgamento do processo do mensalão em sessão no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília (Dida Sampaio/AE/VEJA/VEJA) 259/399 O ministro Luiz Fux no 15º dia de julgamento do processo do mensalão em sessão no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília (Gervásio/SCO/STF/VEJA/VEJA) 260/399 A ministra Rosa Maria Weber inicia a leitura de seu voto no STF (Supremo Tribunal Federal) durante o 15º dia do julgamento do mensalão (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 261/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa, chegam para o décimo quinto dia de julgamento do mensalão (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 262/399 A ministra Rosa Maria Weber inicia a leitura de seu voto no STF (Supremo Tribunal Federal) durante o 15º dia do julgamento do mensalão (Pedro Ladeira/Frame/Folhapress/VEJA/VEJA) 263/399 O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 264/399 O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 265/399 STF retoma sessão plenária com o voto do revisor, o ministro Ricardo Lewandowski (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 266/399 Os advogados dos réus no processo de julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 267/399 O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 268/399 STF retoma sessão plenária com o voto do revisor, o ministro Ricardo Lewandowski (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 269/399 O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) (Fellipe Sampaio /SCO/STF/VEJA/VEJA) 270/399 O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) (Fellipe Sampaio /SCO/STF/VEJA/VEJA) 271/399 STF retoma o julgamento do mensalão com voto do revisor, ministro Ricardo Lewandowski (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 272/399 O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA) 273/399 O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) (Andre Dusek/AE/VEJA/VEJA) 274/399 Advogados durante processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) (Nelson Jr./SCO/STF (22/08/2012)/VEJA/VEJA) 275/399 STF retoma o julgamento do mensalão com voto do revisor, ministro Ricardo Lewandowski (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 276/399 O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 277/399 Ministros do STF retomam o julgamento do mensalão, com o voto do revisor, ministro Ricardo Lewandowski (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 278/399 Ministro Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão, em 20/08/2012 (STF/VEJA/VEJA) 279/399 O relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, e o revisor do processo, Ricardo Lewandowski(e), chegam ao plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, para mais uma tarde do julgamento do processo do mensalão (Andre Dusek/AE/VEJA/VEJA) 280/399 O relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília (Andre Dusek/AE/VEJA/VEJA) 281/399 Início da sessão do julgamento do mensalão, em 20/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 282/399 Início da sessão do julgamento do mensalão, em 20/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 283/399 Procurador-geral da República, Roberto Gurgel, apresenta seus argumentos de acusação no julgamento da AP 470, em 03/08/2012 (STF/VEJA/VEJA) 284/399 Julgamento do mensalão retomado com voto do relator, ministro Joaquim Barbosa, em 16/08/2012 (STF/VEJA/VEJA) 285/399 Manifestantes encenam a “quadrilha do mensalão durante protesto em frente ao prédio do STF onde ocorre o julgamento do mensalão, em 16/08/2012 (Alan Marques/Folhapress/VEJA/VEJA) 286/399 O ministro relator, Joaquim Barbosa, inicia análise de questões preliminares durante julgamentodo mensalão, em 15/08/2012 (STF/VEJA/VEJA) 287/399 O ministro relator, Joaquim Barbosa, inicia análise de questões preliminares durante julgamentodo mensalão, em 15/08/2012 (Fernando Bizerra Junior/EFE/VEJA/VEJA) 288/399 O advogado Antonio Carlos Castro, Kakay, defensor de Duda Mendonça e Zilmar Fernandes Silveira, durante julgamento do mensalão, em 15/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 289/399 Ministros durante o décimo dia do julgamento do mensalão, em 15/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 290/399 O advogado Antonio Carlos Castro, Kakay, defensor de Duda Mendonça e Zilmar Fernandes Silveira, durante julgamento do mensalão, em 15/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 291/399 O advogado Luciano Feldens, defensor de Duda Mendonça e Zilmar Fernandes Silveira, durante julgamento do mensalão, em 15/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 292/399 O advogado Roberto Pagliuso, defensor do ex-chefe de gabinete do Ministério dos Transportes, José Luiz Alves, durante julgamento do mensalão, em 15/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 293/399 Início da sessão do décimo dia do julgamento do mensalão, em 15/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 294/399 Início da sessão do décimo dia do julgamento do mensalão, em 15/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 295/399 O advogado Pierpaolo Bottini, defensor de Luiz Carlos da Silva (Prof. Luizinho), durante julgamento do mensalão, em 14/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 296/399 Advogado de defesa de João Magno de Moura, durante julgamento do mensalão, em 14/08/2012 (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA) 297/399 O advogado Pierpaolo Bottini, defensor de Luiz Carlos da Silva (Prof. Luizinho) durante julgamento do mensalão, em 14/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 298/399 Ministros durante o nono dia do julgamento do mensalão, em 14/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 299/399 O advogado de defensa de Anita Leocádia Pereira da Costa durante julgamento do mensalão, em 14/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 300/399 Ministros durante o nono dia do julgamento do mensalão, em 14/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 301/399 O advogado João dos Santos Gomes Filho, defensor do ex-deputado federal Paulo Rocha, durante julgamento do mensalão, em 14/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 302/399 Primeira sustentação da sessão de hoje é a do advogado do réu Paulo Roberto Galvão da Rocha (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 303/399 Primeira sustentação da sessão de hoje é a do advogado do réu Paulo Roberto Galvão da Rocha (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 304/399 O advogado de defesa de Emerson Eloy Palmieri, durante julgamento do mensalão, em 10/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 305/399 O advogado Ronaldo Garcia Dias, defensor do ex-deputado mineiro Romeu Queiroz, durante sessão de julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, nesta sexta-feira (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA) 306/399 O advogado Ronaldo Garcia Dias, defensor do ex-deputado mineiro Romeu Queiroz, durante sessão de julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, nesta sexta-feira (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 307/399 No oitavo dia de julgamento do mensalão, prosseguem as sustentações orais dos advogados de defesa, em 13/08/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 308/399 O advogado Luiz Francisco Barbosa, defensor de Roberto Jefferson, durante julgamento do mensalão, em 13/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 309/399 Ministros do STF durante o julgamento do mensalão, em 13/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 310/399 Ministros do STF entrando na plenária para início da sessão destinada ao julgamento do mensalão, em 13/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 311/399 O advogado Luiz Francisco Barbosa, defensor de Roberto Jefferson, durante julgamento do mensalão, em 13/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 312/399 O advogado de Roberto Jefferson, Luiz Francisco Barbosa, faz a sua sustentação oral (Pedro Ladeira/Frame/VEJA/VEJA) 313/399 O advogado do ex-deputado Bispo Rodrigues (PL, atual PR), Bruno Alves Pereira de Mascarenhas Braga, durante sessão no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, para julgamento do mensalão (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 314/399 O advogado do ex-deputado Bispo Rodrigues (PL, atual PR), Bruno Alves Pereira de Mascarenhas Braga, durante sessão no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, para julgamento do mensalão (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 315/399 O advogado Marcelo Luiz Ávila de Bessa, defensor do deputado federal Valdemar da Costa Neto, durante julgamento do mensalão, em 10/08/2012 (STF/VEJA/VEJA) 316/399 Advogado de Carlos Alberto Quaglia fala durante julgamento do mensalão, em 10/08/2012 (STF/VEJA/VEJA) 317/399 Sessão de julgamento do mensalão, em 10/08/2012 (STF/VEJA/VEJA) 318/399 Guilherme Alfredo de Moraes, na sustentação oral em favor do réu Breno Fischberg, em 10/08/2012 (STF/VEJA/VEJA) 319/399 Guilherme Alfredo de Moraes, na sustentação oral em favor do réu Breno Fischberg, em 10/08/2012 (STF/VEJA/VEJA) 320/399 Guilherme Alfredo de Moraes, na sustentação oral em favor do réu Breno Fischberg, em 10/08/2012 (STF/VEJA/VEJA) 321/399 Julgamento do mensalão no STF, em 09/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 322/399 O advogado Maurício Maranhão de Oliveira, defensor de João Cláudio de Carvalho Genu, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 09/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 323/399 Ministros do STF no julgamento do mensalão, em 09/08/2012 (Fellipe Sampaio /SCO/STF/VEJA/VEJA) 324/399 O advogado José Antonio Duarte Alvares, defensor de Pedro Henry Neto, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 09/08/2012 (Fellipe Sampaio /SCO/STF/VEJA/VEJA) 325/399 Presidente e vice-presidente do STF no julgamento do mensalão, em 09/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 326/399 O advogado Marcelo Leal de Lima Oliveira, defensor de Pedro da Silva Corrêa de Oliveira Andrade Neto, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 09/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 327/399 O advogado Marthius Sávio Cavalcante Lobato, defensor do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 09/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 328/399 STF retoma o julgamento do mensalão, em 09/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 329/399 O advogado de Luiz Gushiken, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 08/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 330/399 O advogado Antônio Cláudio Mariz, defensor de Ayanna Tenório, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 08/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 331/399 Os advogados Antônio Carlos de Almeida Castro (Kakay) e José Luiz de Oliveira Lima conversam na abertura da sessão do julgamento do mensalão, em 08/08/2012 (Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 332/399 O advogado Maurício de Oliveira Campos Júnior, defensor de Vinícius Samarane, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 08/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 333/399 Márcio Thomaz Bastos abre terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 334/399 Os advogados Márcio Thomaz Bastos, que representa José Roberto Salgado, ex-dirigente do Banco Rural, e José Carlos Dias, defensor da ex-presidente do Banco Rural, Kátia Rabello, durante julgamento do mensalão, em 08/08/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 335/399 Ministros durante o terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 336/399 Ministros durante o terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 337/399 Márcio Thomaz Bastos abre terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 338/399 Márcio Thomaz Bastos abre terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 339/399 Márcio Thomaz Bastos abre terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 340/399 Advogados se cumprimentam durante intervalo da sessão de julgamento do mensalão, em 07/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 341/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, durante julgamento do mensalão em sessão em que os advogados fazem a defesa dos réus, em 07/08/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 342/399 O advogado José Carlos Dias, defensor da ex presidente do Banco Rural, Kátia Rabello, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 343/399 Ministros conversam ao retomar sessão de julgamento do mensalão após intervalo, em 07/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 344/399 O presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, e o advogado Marcio Tomaz Bastos, durante julgamento do mensalão em sessão em que os advogados fazem a defesa dos réus, no STF, em 07/08/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 345/399 O advogado Paulo Sérgio Abreu, defensor do advogado Rogério Tolentino, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 346/399 Visão geral do plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 347/399 Ministros conversam no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 348/399 O advogado de defesa de Cristiano de Mello Paz, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 349/399 Julgamento do mensalão prossegue com sustentações orais de defesa no STF, em 07/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 350/399 O advogado de defesa de Cristiano de Mello Paz, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA) 351/399 O advogado José Luis de Oliveira Lima, defensor do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), durante julgamento do mensalão (Fernando Bezerra Jr./EFE/VEJA/VEJA) 352/399 O advogado de defesa de Ramon Hollerbach Cardoso, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 353/399 Pilha de documentos no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 354/399 Ministros no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA) 355/399 O advogado Marcelo Leonardo, defensor de Marcos Valério, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 356/399 O advogado Luiz Fernando Pacheco, defensor de José Genoíno, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 357/399 O advogado Arnaldo Malheiros, defensor de Delúbio Soares, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA) 358/399 O advogado José Luis de Oliveira Lima, defensor do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), durante julgamento do mensalão (Fernando Bezerra Jr./EFE/VEJA/VEJA) 359/399 O advogado José Luis de Oliveira Lima, defensor do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 360/399 O advogado José Luis de Oliveira Lima, defensor do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 361/399 Sessão destinada às argumentações dos advogados de defesa dos cinco primeiros réus durante julgamento da AP 470, em 06/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 362/399 Protestos do lado de fora prédio do Supremo Tribunal Federal durante o julgamento do mensalão, em 03/08/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 363/399 Protestos do lado de fora prédio do Supremo Tribunal Federal durante o julgamento do mensalão, em 03/08/2012 (Pedro Ladeira/AFP/VEJA/VEJA) 364/399 Procurador-geral da República, Roberto Gurgel, apresenta seus argumentos de acusação no julgamento da AP 470 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 365/399 O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, apresenta seus argumentos de acusação no julgamento da AP 470, em 03/08/2012 (STF/VEJA/VEJA) 366/399 Protestos do lado de fora prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 367/399 Ministro Joaquim Barbosa durante sessão que julga Ação Penal 470 (Pedro Ladeira/AFP/VEJA/VEJA) 368/399 Ministro Cezar Peluzo durante sessão que julga Ação Penal 470 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 369/399 O advogado, Márcio Thomaz Bastos, chega para o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão (ABr/VEJA/VEJA) 370/399 Juiz José Antonio Dias Toffoli comparece ao julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal, em Brasília (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 371/399 O advogado, Márcio Thomaz Bastos, durante o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 372/399 Ministro Gilmar Mendes durante sessão que julga Ação Penal 470 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 373/399 Ministra Rosa Weber durante sessão que julga Ação Penal 470 (Nelson Jr/SCO/STF/VEJA/VEJA) 374/399 Julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal, em Brasília (Pedro Ladeira/AFP/VEJA/VEJA) 375/399 Marco Aurélio durante sessão que julga Ação Penal 470, em Brasília (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 376/399 Ministra Cármen Lúcia durante sessão que julga Ação Penal 470 (Nelson Jr/SCO/STF/VEJA/VEJA) 377/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, da Ação Penal (AP) 470 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 378/399 José Antonio Dias Toffoli no julgamento do mensalão, em Brasília (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 379/399 Juiz José Antonio Dias Toffoli comparece ao julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal, em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 380/399 O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, fará a sustentação oral da acusação na AP 470 (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA) 381/399 O advogado, Márcio Thomaz Bastos, durante o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA) 382/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Carlos Ayres Britto, durante a sessão para o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 383/399 Relator do julgamento da Ação Penal 470, ministro Joaquim Barbosa (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA) 384/399 Presidente e vice-presidente do STF em sessão plenária que julga a Ação Penal 470 (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA) 385/399 O advogado, Márcio Thomaz Bastos, chega para o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 386/399 Ministros durante o julgamento do mensalão, em Brasília (STF/VEJA/VEJA) 387/399 Os advogados, Márcio Thomaz Bastos e Antonio Carlos de Almeida Castro, conversam antes do início, no Supremo Tribunal Federal, do julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 388/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Carlos Ayres Britto, abre a sessão para o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA) 389/399 Processos do mensalão, em Brasília (STF/VEJA/VEJA) 390/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, da Ação Penal (AP) 470 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA) 391/399 Ministros durante o julgamento do mensalão, em Brasília (STF/VEJA/VEJA) 392/399 Ministros durante o julgamento do mensalão, em Brasília (STF/VEJA/VEJA) 393/399 Do lado de fora do Supremo Tribunal Federal (STF) pessoas protestam durante julgamento o mensalão (Antonio Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 394/399 Supremo Tribunal Federal (STF) (Jose Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 395/399 Do lado de fora do Supremo Tribunal Federal (STF) pessoas protestam durante julgamento o mensalão (Antonio Cruz/ABr/VEJA/VEJA) 396/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante julgamento do mensalão, em 04/10/2012 (Nelson Jr./STF/VEJA/VEJA) 397/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurelio de Mello durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) (FERNANDO BIZERRA JR/EFE/VEJA/VEJA) 398/399 Luís Roberto Barroso durante o julgamento do mensalão (Jose Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
Com o fim do recesso no Supremo Tribunal Federal (STF) na quinta-feira, o presidente da Corte, Joaquim Barbosa, deverá anunciar que a análise dos recursos dos 25 condenados no escândalo do mensalão começará no mês de agosto – a ideia é que a apreciação dos chamados embargos de declaração tenha início nos dias 14 ou 15.
No primeiro semestre, Barbosa havia se comprometido com os demais ministros que informaria com pelo menos dez dias de antecedência a data para o julgamento dos recursos. Para tentar dar celeridade à análise dos apelos finais dos mensaleiros, os ministros deverão realizar sessões extraordinárias às segundas-feiras, além de manter as tradicionais sessões às quartas e quintas-feiras. O único ministro que resiste ao cronograma é Marco Aurélio Mello.
Confira as penas de cada um dos réus do mensalão
Glossário
E MBARGO DECLARATÓRIO
Recurso utilizado para esclarecer omissões ou contradições da sentença. Pode corrigir trechos do veredicto do tribunal, mas não serve para reformular totalmente a decisão dos ministros
EMBARGO INFRINGENTE
Recurso exclusivo da defesa quando existem quatro votos contrários à condenação e que permite a possibilidade de um novo julgamento do réu. Apenas os trechos que constam dos embargos podem ter seus efeitos reapreciados; o restante da sentença condenatória segue intacta
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Ao retomar o julgamento do mensalão, os ministros devem resolver, por partes, a série de questionamentos jurídicos apresentados pela defesa dos condenados. A tendência é que votem inicialmente sobre os chamados embargos de declaração. Esses embargos servem para esclarecer possíveis omissões e contradições da sentença de condenação, embora a maioria dos 25 condenados tenha utilizado o pedido com outros objetivos , como questionar a aplicação das penas ou pedir a destituição do relator da ação penal, no caso o próprio Joaquim Babosa. As omissões, se existirem, serão sanadas pelo plenário, o que poderá, por exemplo, equalizar as multas aplicadas aos réus condenados e tornar explícito qual será o regime inicial de cumprimento das penas.
Depois de julgar os embargos declaratórios, a tendência é que os ministros debatam em plenário se é possível ou não que os condenados apresentem embargos infringentes. A Lei 8.038, de 1990, que determina procedimentos no STF e no Superior Tribunal de Justiça (STJ) autoriza esse tipo de recurso apenas em tribunais de segunda instância – e não nas altas Cortes de Brasília. Se forem aceitos, esses recursos permitirão que o STF promova um novo julgamento dos réus que obtiveram pelo menos quatro votos pela absolvição.
Novos ministros – Com a Corte completa, o STF ouvirá pela primeira vez os ministros Teori Zavascki e Luís Roberto Barroso, que não participaram do julgamento do mensalão até agora. As opiniões dos dois magistrados são a principal esperança dos mensaleiros condenados.
Em junho, durante sua sabatina no Senado , Luís Roberto Barroso afirmou que o julgamento do mensalão foi um “ponto fora da curva” na tradição garantista da Corte. Para ele, o tribunal agiu com mais rigor do que a média ao condenar 25 réus. “O mensalão foi, por muitas razões, um ponto fora da curva, mas não correspondeu a um endurecimento geral do Supremo”, afirmou. Ele disse ter chegado a essa conclusão depois de analisar a jurisprudência da Corte em decisões penais. Na ocasião, Barroso afirmou que iria estudar os pontos do processo sobre os quais terá de se posicionar na análise dos embargos.
Zavascki considera que “o cometimento de crimes, ainda que por mais de três pessoas, não significa que tenha sido mediante formação de quadrilha”. A posição do magistrado poderia beneficiar o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e livrá-lo de cumprir a pena de dez anos e dez meses em regime fechado. Zavascki também avalia que a decisão pela perda do mandato de deputados condenados cabe ao Congresso Nacional e não é uma consequência imediata da condenação criminal. “O trânsito em julgado da condenação acarreta a suspensão dos direitos políticos, mas não extingue, necessariamente, o mandato eletivo”, disse ele, em artigo publicado em 1994.
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https://youtube.com/watch?v=DODT5AeUi0k%3Frel%3D0
Luiz Fux : Crimes financeiros afetam toda a sociedade
A inoperância das instituições causa um nefasto efeito sistêmico, que, fomentado pela impunidade, causa pobreza atrás de pobreza, para o enriquecimento indevido de alguns poucos. O fato delituoso é tanto mais grave na medida em que a cada desvio de dinheiro público, mais uma criança passa fome, mais uma localidade desse imenso Brasil fica sem saneamento, o povo sem segurança e sem educação e os hospitais sem leito.
https://youtube.com/watch?v=hJqCZvH2uFs%3Frel%3D0
Cármen Lúcia : Corrupção não pode diminuir crença na política
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Este é um julgamento de direito penal em que nós julgamos pessoas que eventualmente tenham errado e contrariado o direito penal. Mas que, obviamente, isso não significa, principalmente para os jovens, que a política seja necessariamente ou sempre corrupta. Pelo contrário: a humanidade chegou ao momento em que nós chegamos porque é a política ou a guerra.
https://youtube.com/watch?v=bOtB6LEeA-M%3Frel%3D0
Rosa Weber : Quem tem o controle do crime também é responsável
Nos crimes de guerra, se culpam os generais estrategistas, e não os soldados que executam as tarefas. Desta forma, nos negócios também deve ser culpado quem tem responsabilidade. Deve ser responsabilizado quem tem o controle do crime, quem tem o poder de desistir e mudar a rota, como com uma ordem.
https://youtube.com/watch?v=8467TvFCkTA%3Frel%3D0
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Celso de Mello: Mensalão revela ?marginais do poder?
Este processo criminal revela a face sombria daqueles que, no controle do aparelho de Estado, transformaram a cultura da transgressão em prática ordinária e desonesta de poder, como se o exercício das instituições da República pudesse ser degradado a uma função de mera satisfação instrumental de interesses governamentais e de desígnios pessoais. Esse quadro de anomalia revela as gravíssimas consequências que derivam dessa aliança profana, desse gesto infiel e indigno de agentes corruptores, públicos e privados, e de parlamentares corruptos, em comportamentos criminosos, devidamente comprovados, que só fazem desqualificar e desautorizar, perante as leis criminais do País, a atuação desses marginais do poder.
https://youtube.com/watch?v=isWCcVOC_hA%3Frel%3D0
Cármen Lúcia: Caixa dois também é crime e não é pouco
No estado de direito, muito mais quando se apura o espaço público, o ilícito há de ser processado, verificado e, se comprovado, punido porque estamos vivemos um estado que foi duramente conquistado. Acho estranho e muito, muito grave que alguém diga com toda a tranquilidade: ‘Ora, houve caixa dois’. Caixa dois é crime, caixa dois é uma agressão à sociedade brasileira. Caixa dois compromete. Mesmo que tivesse sido isso ou só isso, isso não é só, isso não é pouco. Fica parecendo que ilícito no Brasil pode ser praticado, confessado e tudo bem. Não está tudo bem. Tudo bem está um país com estado de direito em que todo mundo cumpre a lei.
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https://youtube.com/watch?v=sTCwp6LADPs%3Frel%3D0
Celso de Mello: Condenação não é perseguição política
Tenho por inadmissível e desconstituída de consistência a afirmação de que este processo busca condenar a atividade política, busca condenar réus pelo só fato de haverem sido importantes figuras políticas ou haverem desempenhado papel de relevo na vida partidária, na cena política ou nos quadros governamentais. Ao contrário. Condenam-se tais réus porque existe prova juridicamente idônea e processualmente apta a revelar e a demonstrar que tais acusados, por sua posição de hegemonia no plano da organização governamental e partidária, não só dispunham do poder de determinar e do poder de fazer cessar o itinerário criminoso de suas ações ilícitas, mas agiram também de acordo com uma agenda criminosa muito bem articulada, valendo-se, para tanto, de sua força, de seu prestígio e de seu inquestionável poder sobre o aparelho governamental e sobre o aparato partidário da agremiação a que estavam vinculados.
https://youtube.com/watch?v=mX68NI6DRSM%3Frel%3D0
Carlos Ayres Britto: Mensalão foi golpe na democracia
Com a velha, matreira e renitente inspiração patrimonialista, um projeto de poder foi arquitetado. Não de governo, porque projeto de governo é lícito, mas um projeto de poder que vai muito além de um quadriênio quadruplicado, muito mais de continuidade administrativa. É continuísmo governamental. Golpe, portanto, nesse conteúdo da democracia, talvez o conteúdo mais eminente da democracia, que é a República, o republicanismo, que postula possibilidade de renovação dos quadros e dirigentes e equiparação das armas com que se disputa a preferência dos votos.