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Marina estreia na TV, e Dilma prioriza obras no Nordeste

Ex-senadora defendeu legado de Eduardo Campos no horário eleitoral. Aécio Neves lembrou histórico ao lado do avô e tentou conquistar jovens e indecisos

Por Gabriel Castro, de Brasília
21 ago 2014, 13h55

O horário eleitoral desta quinta-feira na televisão marcou a estreia de Marina Silva como candidata do PSB à Presidência da República, no lugar de Eduardo Campos. As imagens, sem grande produção, foram retiradas do pronunciamento que ela fez na noite de quarta, quando seu nome foi oficializado pelo partido. Marina enfatizou o legado de Campos e prometeu lealdade às ideias do ex-governador de Pernambuco, morto na semana passada. “Tudo aquilo que fizemos juntos é o que faremos daqui para frente”, disse. Ela também mencionou o nome de Beto Albuquerque, seu vice na chapa presidencial. Imagens de Campos ao lado de Marina foram exibidas em trechos do discurso. No pronunciamento, Marina estava ao lado de Roberto Amaral, presidente do PSB – e que não foi o maior entusiasta da candidatura da ex-senadora.

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Já a propaganda da presidente-candidata Dilma Rousseff (PT) exibiu obras de infraestrutura do governo, especialmente no Nordeste: o programa listou empreendimentos do governo na região, especialmente os destinados a aplacar os efeitos da seca. “Dilma vem realizando obras monumentais no Nordeste”, disse o locutor. O maior destaque foi para a transposição do São Francisco (agora chamada de integração), iniciada no governo Lula e até hoje não concluída. A propaganda também exibiu imagens de Dilma na usina de Belo Monte, no Pará, e em um trecho da ferrovia Norte-Sul, em Anápolis (GO): “Quando falam que o Brasil está parado eu até acho graça. A verdade é que o Brasil está se movimentando como nunca”, afirmou. No fim do programa, apareceu o ex-presidente Lula surgiu fazendo o que sabe: atacando “certa imprensa que se transformou no principal partido de oposição”.

A propaganda de Aécio Neves (PSDB) repetiu o discurso em que o tucano se apresenta ao país, critica o governo e pede um “ousado projeto de país e não apenas um projeto de poder”. Depois, lembrou o passado dele ao lado do avô, Tancredo Neves e sua passagem pelo governo de Minas, apresentada como uma “gestão inovadora”. Por fim, em um formato de entrevista, ele defendeu “um governo que funcione” e disse que seu caminho é o da “ética, eficiência e uma inabalável fé em Deus”. Na linguagem utilizada e nas imagens escolhidas, ficou claro que o alvo dos tucanos era o eleitor jovem. O jingle que encerrou a propaganda também fez menção aos indecisos: “Você que não tem certeza, bem-vindo”, dizia a música.

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