Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Manifestantes invadem prédio da CBF na Barra da Tijuca

Grupo que se identifica como Frente Nacional dos Torcedores ocupou construção em reforma para exigir a saída do presidente José Maria Marin

Por Pâmela Oliveira e Cecília Ritto, do Rio de Janeiro
Atualizado em 10 dez 2018, 10h00 - Publicado em 30 jun 2013, 10h27

Com a concentração de policiais, seguranças e agentes de outras forças ao redor do Maracanã, um grupo de manifestantes invadiu, às 10h20 deste domingo, um prédio da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), na Barra da Tijuca. A construção passa por uma obra e está com acessos bloqueados por tapumes. Cerca de 40 manifestantes estão no local, alguns com camisas de futebol, outros com faixas de protesto. O principal alvo é o presidente da entidade, José Maria Marin. Há também faixas de protesto contra a Fifa.

A maior parte dos manifestantes é ligada ao grupo que se declara a Frente Nacional dos Torcedores. Há também representantes de sindicatos de servidores da saúde pública. Como não há letreiros e identificação da CBF, o primeiro grupo a entrar invadiu o prédio errado, ao lado da unidade da CBF. O grupo conseguiu acesso a partir de um muro baixo, na lateral da construção.

Policiais do 31º BPM (Recreio dos Bandeiraites) chegaram às 10h40 ao local. Pouco depois, às 11h, o grupo decidiu sair do prédio, alertado por um dos policiais sobre o risco de detenção por estarem invadindo uma propriedade privada. O protesto passou a ser, então, na rua em frente à CBF.

https://www.youtube.com/watch?v=bKpJ1p78GUg

Continua após a publicidade

Leia também:

Rio terá um dia de segurança ‘padrão Fifa’

A História do Brasil prova: o gigante nunca dormiu

Um dos manifestantes afirmou ao site de VEJA que há integrantes de Porto Alegre, São Paulo e Rio, com representantes de todas as principais torcidas. Alguns dos jovens que entraram no prédio têm o rosto encoberto por faixas e camisas. O grupo informou que seguirá para o protesto programado para as 15h, na Tijuca, na região do Maracanã.

Continua após a publicidade

Maracanã – Começou tímida, por volta das 10h, a concentração para o primeiro protesto programado para a região do Maracanã. Algumas centenas de pessoasse reuniram na Praça Saens Peña, na Tijuca, para passar pelo estádio e fazer a leitura de uma carte em frente a um dos acessos. No sábado, foram feitos contatos entre manfestantes e a Polícia Militar para tentar garantir que o protesto seja pacífico.

Na Tijuca, a maior parte das faixas e cartazes é contra a prefeitura do Rio. Alguns usam camisas com a inscrição “nada deve parecer impossível de mudar”, uma referência à campanha do deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) para a prefeitura, em 2012. Bombeiros e representantes de moradores de locais onde houve remoções para construção de linhas de BRT.

Leia ainda:

‘O que muda um país é o fim da impunidade’, diz Paes

Sob pressão, governos reduzem tarifas e deixam as contas para depois

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.