Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Mãe de dançarino diz ter sido ameaçada de morte

Maria de Fátima teria sido ameaçada por um rapaz enquanto percorria a Lagoa Rodrigo de Freitas. Ela recusou o programa de proteção à testemunha

Por Da Redação
29 abr 2014, 09h19

A auxiliar de enfermagem Maria de Fátima da Silva, mãe do dançarino Douglas Pereira, conhecido como DG, disse ter sido ameaçada de morte na tarde de segunda-feira, quando caminhava na ciclovia da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. O governo do Estado ofereceu à Maria de Fátima a possibilidade de ingressar no programa de proteção à testemunha, mas ela não aceitou.

Fátima contou que caminhava na ciclovia, quando percebeu um carro reduzindo a velocidade e se aproximando dela. Um homem com uma tatuagem de dragão no braço e olhos castanhos claros teria apontado uma pistola para ela. “Cala a sua boca ou eu vou calar”, teria dito o homem, segundo Maria de Fátima.

A mãe de DG assistiu a uma missa, em memória do seu filho, e em seguida foi à 13ª DP registrar queixa sobre a ameaça.

Saiba mais:

Tiro matou dançarino Douglas Rafael da Silva, o DG

Traficantes fazem homenagem ao dançarino DG

A perícia realizada no Morro Pavão-Pavãozinho no dia seguinte à morte do dançarino DG, de 26 anos, apontou que houve tiroteio recente na favela, segundo o delegado Gilberto Ribeiro, titular da 13ª Delegacia de Polícia. Os peritos encontraram marcas de tiros nas paredes dos dois lados de uma quadra esportiva, próximo ao local em que o dançarino participava de um churrasco. Moradores acusam os policiais da Unidade de Polícia Pacificadora de terem feito os disparos. Para o delegado, a perícia é indício de que houve confronto com traficantes.

Continua após a publicidade

Leia também:

Perícia encontra sinais de confronto no local da morte do dançarino DG

O delegado enviou 50 cápsulas de projéteis da PM para análise no Instituto de Criminalística. Elas foram comparadas com uma cápsula deflagrada e a ponta de uma bala recolhida nas proximidades do local em que DG foi encontrado morto. Ambas são de calibre .40, de uso exclusivo das polícias, mas a munição também é utilizada por criminosos.

Continua após a publicidade

(Com Estadão Conteúdo)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.