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Dilma almoça em restaurante popular com Garotinho

Presidente-candidata almoçou com o líder nas pesquisas no estado

Por Daniel Haidar, do Rio de Janeiro
27 ago 2014, 16h33

Na primeira agenda de campanha após o debate na TV Bandeirantes, a presidente-candidata Dilma Rousseff visitou nesta quarta-feira o Restaurante Popular de Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, acompanhada do candidato ao governo Anthony Garotinho (PR), líder na última pesquisa do Ibope. Foi o primeiro ato de campanha no estado em que a presidente teve contato com eleitores. A petista comeu arroz, feijão, abóbora, frango e salada.

Dilma enfrenta uma saia-justa no estado porque os quatro principais candidatos – Garotinho, Marcelo Crivella (PRB), Luiz Fernando Pezão (PMDB) e Lindbergh Farias (PT) – são de partidos aliados ao seu governo. O evento estava previsto para acontecer há duas semanas, mas a morte do presidenciável Eduardo Campos (PSB) adiou a visita.Garotinho já tinha ameaçado abandonar a campanha por Dilma em dois momentos. Primeiro, condicionou o empenho na candidatura à ajuda do Palácio do Planalto para que o Pros entrasse na coligação majoritária do PR – o que, de fato, aconteceu. Depois, reclamou da falta de suporte da campanha de Dilma e ameaçou liberar correligionários a apoiar outros presidenciáveis.

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Na passagem de 30 minutos pelo restaurante popular, Dilma não falou com jornalistas. Fiscais do Tribunal Regional Eleitoral acompanharam o compromisso, tiraram fotos e fizeram vídeos, para que a Justiça analise se houve propaganda irregular. Em uma visita tumultuada, a presidente circulou pelo local escoltada por seguranças e teve a refeição paga pela ex-governadora Rosinha Garotinho. Antes de sentar à mesa com Garotinho e outros candidatos do PR, tirou fotos com eleitores. Mas uma comitiva de seguranças cercou a mesa para evitar o contato físico enquanto os candidatos comiam. O programa de restaurantes populares foi criado no governo Garotinho (1999-2002) e serve para favorecer a alimentação de moradores de baixo poder aquisitivo, com a cobrança simbólica de um real pelo prato.

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