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Dilma abre campanha em SP e provoca Alckmin

Em evento da CUT, presidente-candidata afirmou que “falta água em São Paulo” e que não fará campanha para “xingar ninguém”

Por Da Redação
31 jul 2014, 18h48

A presidente-candidata Dilma Rousseff fez nesta quinta-feira seu primeiro ato de campanha sem usar uma agenda oficial do cargo que ocupa. Em São Paulo, ela discursou em um ambiente bastante favorável, cercada de filiados da Central Única dos Trabalhadores (CUT), o braço sindical do PT, e escolheu como alvo o governador tucano Geraldo Alckmin, favorito à reeleição no Estado, segundo pesquisas do Ibope e do Datafolha.

No palanque, Dilma explorou a seca do reservatório do Sistema Cantareira e tentou alavancar a candidatura atolada do petista Alexandre Padilha, que não consegue sair do patamar de 5% de intenções de voto, conforme pesquisas. “A verdade venceu a falsidade e o pessimismo”, afirmou a petista, repetindo um bordão que carregará ao longo da campanha, de que os críticos ao fraco desempenho econômico e as obras de infraestrutura que não saíram do papel são “pessimistas”. “Não faremos uma campanha para xingar ninguém. Queremos combater o pessimismo.”

“Durante a Copa, ouvimos que o Brasil entraria em colapso, que faltaria energia. Falaram que ia ter racionamento de energia. Nós tomamos todas as providências para que não faltasse energia elétrica. Agora, aqui em São Paulo, água pode faltar”, afirmou.

Em sua fala, a presidente voltou a culpar a conjuntura econômica internacional pelo fraco desempenho da atividade econômica no país. Nesta semana, ela já havia admitido que seu governo e a gestão do antecessor, o ex-presidente Lula, erraram na avaliação – para Lula, a crise internacional de 2008 “era uma marolinha”. “Hoje estamos enfrentando lá fora a maior crise desde 1929. O Brasil está enfrentando a crise de forma a garantir que nós sairemos dela com mais condições ainda de crescer e distribuir renda do que antes”, afirmou.

Pesquisa Ibope realizada no Estado de São Paulo aponta que Dilma tem 30% de preferência do eleitorado. O tucano Aécio Neves marca 25%, e Eduardo Campos, do PSB, tem 6%.

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