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Defesa de Elize cita ‘humilhações’ para tentar reduzir a pena

Advogado afirma que sua cliente matou Marcos após ser ofendida e agredida

Por Da Redação
12 jun 2012, 06h58

A defesa de Elize Matsunaga pretende alegar que ela foi vítima de ofensas, agressões e humilhações de seu marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, diretor-executivo da empresa Yoki, para tentar reduzir a pena de sua cliente. Além disso, os advogados também esperam provar que o crime não foi premeditado.

Elize, que está presa temporariamente desde o último dia 4 de junho em uma cela de nove metros quadrados no presídio feminino de Itapevi, confessou a autoria do assassinato e do esquartejamento de Marcos. Em inquérito, a polícia conclui que ela agiu sozinha ao matar o empresário com um tiro na cabeça no último dia 19 de maio e em seguida esquartejar o corpo e jogar as partes separadas em cinco locais diferentes na região de Cotia, Grande São Paulo.

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Em depoimento, Elize afirmou que cometeu o crime após ser ofendida e agredida com um tapa por Marcos, que teria ficado irritado ao descobrir que estava sendo seguido por um detetive particular contratado por sua mulher. Cenas gravadas pelo investigador mostraram o empresário acompanhado pela amante, identificada apenas como Natália, nos dias anteriores ao crime.

Estratégia – Elize vai responder por dois crimes: homicídio duplamente qualificado (motivo fútil e meio cruel) e ocultação de cadáver. A pena pode variar de 14 a 30 anos de reclusão. Em entrevista para a TV Globo, o advogado de Elize, Luciano de Freitas Santoro, explicou a estratégia da defesa para refutar a acusação e tentar reduzir a pena. “Acho que motivo fútil, de pouco valor, não se liga às ofensas, humilhações, à questão de valores que lhe foram colocadas. E o segundo motivo seria a crueldade, por motivo de forma cruel. Não há crueldade no homicídio. O homicídio não foi praticado de forma cruel. Foi um tiro”, defendeu ele. Santoro também espera que a confissão de Eliza seja um atenuante para a pena.

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