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Mensaleiro Pedro Corrêa é intimado a pagar multa de R$ 1,6 milhão

Ex-presidente do PP cumpre pena em regime semiaberto em Pernambuco e aguarda autorização para trabalhar como médico radiologista

Por Laryssa Borges Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 31 jan 2014, 11h56

Ex-presidente do Partido Progressista (PP), o ex-deputado Pedro Corrêa, condenado no julgamento do mensalão, foi intimado a pagar multa de 1,628 milhão de reais. A sanção pecuniária faz parte da condenação imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ao mensaleiro. Pedro Corrêa foi condenado a sete anos e dois meses de prisão, em regime semiaberto, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Assim como os demais condenados no mensalão, o ex-deputado terá dez dias para depositar os valores em juízo. Caso não o faça, terá o nome inscrito na Dívida Ativa da União e passa a responder a um processo de execução fiscal.

Pedro Corrêa cumpre pena no Centro de Ressocialização do Agreste na cidade de Canhotinho, em Pernambuco. Corrêa foi um dos únicos deputados, ao lado de José Dirceu e Roberto Jefferson, a ter o mandato cassado durante o escândalo do mensalão. Mesmo após a descoberta do esquema criminoso, conseguiu eleger a filha Aline como deputada federal.

Dos mensaleiros que tiveram as penas executadas – o ex-dirigente do Banco do Brasil Henrique Pizzolato está foragido – onze deles já tiveram as multas calculadas. A mais alta foi imposta ao operador do mensalão Marcos Valério – cerca de 4,446 milhões de reais. Até o momento, apenas o ex-presidente do PT José Genoino quitou o débito junto à justiça. O ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares tem até hoje para confirmar o pagamento de 466 888 reais. Em uma vaquinha na internet, ele arrecadou mais de 1 milhão de reais em doações.

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Trabalho – De acordo com o Tribunal de Justiça de Pernambuco, Pedro Corrêa aguarda autorização para trabalhar fora do presídio. Ele pretende prestar serviços como médico radiologista em uma clínica na cidade de Garanhuns (PE).

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