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Chalita fica de fora de almoço de Marta Suplicy

A senadora adere ao PMDB aos gritos de "1, 2, 3, 4, 5, mil, Marta e Michel em São Paulo e no Brasil"

Por Da Redação
26 set 2015, 12h12

Após a cerimônia de filiação ao PMDB, em São Paulo, a senadora Marta Suplicy receberá colegas de partido em um almoço em sua casa. Fora da mesa estará o secretário de educação municipal de São Paulo, Gabriel Chalita, presidente do PMDB na capital paulista. Ele defende uma aliança com o petista Fernando Haddad na eleição para a prefeitura em 2016. Marta, por sua vez, tem o firme propósito de candidatar-se pela nova legenda.

Além de parlamentares e lideranças peemedebistas – como o vice-presidente, Michel Temer, e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha – integrantes de vários partidos da base e da oposição à presidente Dilma Rousseff estiveram presentes à cerimônia de adesão de Marta do PMDB. “Esse ato tem uma dimensão nacional. A saída da crise passa pelo fortalecimento do diálogo com o PMDB”, disse o deputado federal Orlando Silva (PC do B-SP), um dos vice-líderes de Dilma na Câmara. Já Cunha, subiu o tom oposicionista: “O PMDB tem de ter candidato próprio à Presidência. Que o PMDB siga seu exemplo, Marta. Vamos largar o PT”, disse.

O ministro da Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo (PC do B-SP), que integra o núcleo de articulação política do Palácio do Planalto, também tomou parte do ato. “Marta é uma amiga de muito tempo”, enfatizou o ministro. Ainda segundo Rebelo, a presença do PC do B no evento de filiação não significa um afastamento dos comunistas do prefeito Fernando Haddad. Ao microfone, um locutor puxou a seguinte palavra de ordem: “1, 2, 3, 4, 5, mil, Marta e Michel em São Paulo e no Brasil”.

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Unificação – Em discurso, na cerimônia de filiação, Marta citou vários integrantes do PMDB. Dentre eles, o vice-presidente, Michel Temer, que vai reunificar o país. “Conte comigo para reunificar os sonhos, o país. Vamos todos unir o país”, disse Marta.

“O PMDB é partido aberto. Abrimos as portas para todos que querem colaborar com o país. O PMDB vai fazer muito pela Marta, mas você vai fazer mais pelo partido”, ressaltou Temer.

(Com Estadão Conteúdo)

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