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Caso Amarildo: Beltrame diz que é cedo para culpar a PM

Secretário de Segurança rebate declarações da ministra de Direitos Humanos

Por Da Redação
2 ago 2013, 19h28

Culpar policiais militares pelo desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza é “leviano”, afirmou na tarde desta sexta-feira o secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame. Sua declaração é uma resposta à ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário, que disse considerar a PM suspeita número 1 no caso que está sendo tratado como homicídio. “A abordagem policial e o posterior desaparecimento levam à responsabilidade pelo desaparecimento”, falou a ministra.

Morador da Rocinha, Amarildo foi abordado no último dia 14 de julho por agentes da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), e não foi mais visto desde então. Beltrame ressalvou que respeita a opinião da ministra, mas que qualquer juízo de valor que se faça nesse momento é especulação. “Todas as hipóteses estão sendo investigadas e esse caso não pode comprometer todo o processo de pacificação”, completou o secretário.

O caso, que começou a ser investigado pela 15ª DP (Gávea), passou para a Delegacia de Homicídios (DH). O delegado Rivaldo Barbosa esteve na UPP da Rocinha na quinta-feira para tentar entender a dinâmica dos fatos. O pedido para encontrar Amarildo tem sido recorrente nos protestos recentes do Rio. A mulher de Amarildo, Elisabeth Gomes da Silva já declarou que perdeu as esperanças de encontrá-lo com vida.

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