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Caseiro do síto do goleiro Bruno diz que foi agredido por policial

Por Andréa Silva, de Contagem (MG)
8 nov 2010, 19h06

O caseiro do sítio do goleiro Bruno em Esmeraldas (MG), Elenílson Vítor da Silva, disse ter sido agredido pelo policial civil Marcelo da Mata quando prestou o primeiro depoimento, ainda na fase da investigação da Polícia Civil mineira. O funcionário do jogador, que é um dos acusados de envolvimento no seqüestro e morte da morte de Eliza Samudio, fez a denúncia na tarde desta segunda-feira, ao ser ouvido pela juíza Marixa Fabiane Lopes, do Tribunal de Júri de Contagem.

“Não quis falar muito (no depoimento). Inclusive, levei um tapa na nuca do policial Marcelo”, contou o caseiro, que também se queixou porque, segundo ele, o policial não o deixou ligar para um advogado após a prisão.

Elenílson confirmou ter visto Eliza Samudio no sítio de Esmeraldas durante um churrasco, mas negou que ela estivesse presa. Ele mesmo teria levado comida para a modelo, que não quis participar da festa. Segundo a descrição do caseiro, o churrasco contou com fartura de bebida, carne e “mulherada para todos”.

O caseiro – que é acusado pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, sequestro e cárcere privado, ocultação de cadáver e corrupção de menor – foi a segunda das cinco testemunhas convocadas para depor nesta segunda-feira. A ex-mulher do goleiro, Dayanne Souza, foi a primeira interrogada. Ainda serão ouvidos Sérgio Rosa Sales, primo do goleiro Bruno, Wemerson Souza, o Coxinha, e Flávio Caetano Araújo, motorista do goleiro. Os depoimentos podem ser interrompidos e retomados na terça-feira.

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