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Câmara Municipal do Rio amanhece cercada por policiais

Objetivo é impedir ocupação do plenário por professores em greve. Ruas do centro da cidade estão bloqueadas, devido ao protesto marcado para as 10h

Por Da Redação
1 out 2013, 09h16

O prédio da Câmara Municipal do Rio amanheceu cercado por viaturas do Batalhão de Choque da Polícia Militar e por um cordão de isolamento formado por policiais. A previsão é de mais conflito e tumulto nesta terça-feira, quando deverá ser votado pelos vereadores o Plano de Cargos e Salários enviado pelo Executivo. Na segunda-feira, o prefeito Eduardo Paes afirmou que não pretende recuar na intenção de aprovar o texto na data prevista – 1º de outubro. Com o anúncio de mais um protesto no centro da cidade, ruas estão bloqueadas e helicópteros sobrevoam locais como o Palácio Guanabara, a Cinelândia e outros pontos tradicionais de concentração de manifestantes.

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O protesto desta terça-feira foi marcado para as 10h, e desde as primeiras horas da manhã há integrantes do movimento grevista concentrados em pontos do centro. Na segunda-feira, uma manifestação de professores que havia começado de forma pacífica terminou em pancadaria, lançamento de bombas e tumulto nas ruas do centro da cidade. No entanto, os distúrbios não tiveram a participação de docentes. Entre as oito pessoas detidas pela Polícia Militar não havia professores.

Como mostrou reportagem do site de VEJA, um grupo de cerca de 100 integrantes do movimento Black Bloc aproveitou o protesto para voltar a atuar na cidade, com cenas de agressão mútua entre mascarados e policiais.

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O cerco montado pela Polícia Militar ao Palácio Pedro Ernesto, sede do Legislativo municipal do Rio, tem objetivo de evitar uma nova tomada do plenário, como ocorreu na última quinta-feira. Um grupo de grevistas invadiu o plenário e permaneceu até a noite de sábado, quando foi retirado por policiais militares. Houve acusações de truculência contra a PM.

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