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Bebê de grávida baleada recebe alta da UTI

Daniela levou um tiro na cabeça em uma tentaiva de assalto na noite de terça-feira; a vítima continua na UTI e passa por avaliação médica nesta quinta

Por Da Redação
10 jan 2013, 11h51

O bebê da assistente administrativa Daniela Nogueira Oliveira, de 25 anos, que levou um tiro na cabeça durante uma tentativa de assalto quando chegava em casa, na Zona Sul de São Paulo, recebeu alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal Campo Limpo na manhã desta quinta-feira. Por causa do estado da vítima após o crime, ocorrido na noite de terça-feira, o parto teve de ser antecipado. O bebê, uma menina, passa bem. Daniela permanece na UTI e passa por avaliação médica nesta quinta-feira. Até a tarde de quarta, seu estado de saúde era gravíssimo.

Segundo informações da polícia, Daniela foi abordada por dois homens armados quando se aproximava do seu veículo na rua Osíris de Camargo, ao chegar do trabalho. Eles anunciaram o assalto e, segundo informações do boletim de ocorrência, a vítima provavelmente reagiu e foi atingida com um tiro. Os bandidos conseguiram fugir sem levar nada. Até agora, ninguém foi preso.

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Segurança – Moradores do Condomínio Horto do Ypê, onde mora Daniela, afirmam que assaltos são comuns na região e reclamam de falta de policiamento. O professor Washington Luís Pereira dos Santos, de 44 anos, já foi vítima de uma tentativa de assalto. “Bateram no meu vidro (do carro) e, quando me virei, vi a arma. Abaixei para pegar os documentos, o ladrão se assustou e fugiu”, disse. O instalador Tácito José Brandão Fernandes, de 35 anos, perdeu cerca de 9 000 reais em um assalto. “Saquei 11 000 e, quando estava chegando em casa, os ladrões me pararam. Sobrou só o que estava no bolso.”

Uma van particular faz o transporte interno no local até um ponto de ônibus, na Estrada do Campo Limpo. Mas a técnica em Enfermagem Leda Luz, de 40 anos, diz que o serviço é paliativo. “Às vezes, saio de casa às 5h para trabalhar e é muito perigoso andar sozinha por aqui.”

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Até 8 de novembro do ano passado, o condomínio tinha um contrato particular de vigilância. No entanto, por causa da inadimplência de alguns moradores, que não pagavam a taxa de segurança do local, o serviço está suspenso desde então. O condomínio estava avaliando se a manutenção da ronda particular era necessária.

Em nota, a Polícia Militar diz que faz policiamento ostensivo em toda região do Campo Limpo, seja por meio de patrulhas a pé, emprego das Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (Rocam) ou utilização de bases comunitárias. A corporação também afirma no comunicado que todas ações são tomadas por meio de “planejamento estratégico e da análise dos índices criminais de cada região”.

(Com Estadão Conteúdo)

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