As cinco provas que a defesa de Bruno tentará derrubar
Apesar de o corpo de Eliza Samudio não ter sido encontrado, evidências colhidas no local do crime e depoimentos incriminam o goleiro
A prova mais forte de que Eliza Samudio foi assassinada jamais foi encontrada. O corpo da jovem, apesar de incessantes buscas em vários pontos de Minas Gerais e de fora do estado, nunca foi localizado. A tese mais sinistra para esse desaparecimento é a de que partes do corpo, depois de esquartejado, teriam sido dadas a cães da raça rottweiler, na casa do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola.
Não são poucos, no entanto, os casos de condenação em que as evidências em torno do caso, depoimentos e provas materiais permitem aos jurados formar a convicção de que houve um homicídio. A acusação que leva o goleiro e outros quatro acusados (Marcos Aparecido dos Santos, Dayanne dos Santos, Luiz Henrique Ferreira Romão e Fernanda Gomes) a júri popular está apoiada em provas materiais e testemunhais, que a defesa tentará derrubar.
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