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Ex-cirurgião Farah Jorge Farah será julgado nesta segunda

Advogados de defesa devem manter o argumento de que o ex-cirurgião estava fora de si no momento em que matou a amante; Farah não compareceu ao último júri

Por Da Redação
12 Maio 2014, 11h20

O ex-cirurgião Farah Jorge Farah, condenado em 2008 a treze anos de prisão por homicídio e ocultação de cadáver, volta a julgamento na manhã desta segunda-feira no Fórum Criminal da Barra Funda, em São Paulo. Desde que o primeiro julgamento foi anulado a pedido da defesa no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), em janeiro de 2013, o novo júri já foi adiado cinco vezes.

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Relembre o caso – Réu confesso, o ex-cirurgião foi preso três dias depois de ter matado a amante Maria do Carmo Alves, de 49 anos, com requintes de crueldade em 2003. Em 2007 Farah foi solto e, desde então, aguarda julgamento em liberdade devido a um habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal.

No ano passado, a defesa de Farah conseguiu que a Justiça decretasse como prescrito o crime de ocultação de cadáver. De acordo com a promotoria, para esconder o corpo de Maria do Carmo, ele o cortou em pedaços e guardou-os no porta-malas do carro.

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Neste novo julgamento, Farah está em situação favorável, segundo seu advogado Roberto Podval. “Sua pena máxima não pode ser superior à anterior e ele já passou quatro anos na cadeia.” Caso seja considerado culpado novamente, a tendência é que Farah, com o desconto da pena por ocultação de cadáver, passe menos tempo na cadeia até progredir para o regime semiaberto. O advogado diz que como o recurso de anulação foi apresentado apenas pelo réu, os promotores não teriam direito a uma condenação maior do que havia sido imposta antes.

A tese da defesa é que Farah não é clinicamente louco, mas no momento de atacar a vítima estava fora de si e não compreendia totalmente o caráter criminoso da sua conduta.

(Com Estadão Conteúdo)

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