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Aliado de Tripoli, José Aníbal diz que Doria falsifica a história

Presidente do Instituto Teotônio Vilela afirmou que empresário não participou do movimento pelas Diretas, como tem alegado

Por Da Redação
16 fev 2016, 18h24

O presidente do Instituto Teotônio Vilela (ITV), braço de formulação política do PSDB, José Aníbal, acusou na noite de segunda-feira o pré-candidato do partido à prefeitura de São Paulo João Doria Jr. de distorcer e falsificar a história.

Doria tem usado as redes sociais para destacar a ligação de décadas com o PSDB, se mostrar próximo do falecido ex-governador Franco Montoro e lembrar sua participação na campanha das Diretas, nos anos 1980. Sobre o empresário dizer que coordenou o comício da campanha na Praça da Sé, Aníbal afirmou: “Eu nunca vi o João Doria, não é que ele não participava da mobilização, eu nunca vi ele em todo o processo das Diretas”.

Em um discurso inflamado, em ato de apoio a Ricardo Tripoli, adversário de Doria nas prévias da legenda na capital paulista, o presidente do ITV prosseguiu, afirmando que “ele ainda diz que foi carregado em comícios em Belo Horizonte, Porto Alegre. Não pode! Isso é história, história você não pode falsificar, a história são fatos, devidamente registrados e que você, sobre eles, faz a interpretação que quiser, mas tem que ter os fatos, você não pode é distorcer os fatos”.

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Um dos calcanhares de Aquiles de Doria na disputa contra Trípoli e o vereador Andrea Matarazzo pela candidatura do PSDB é o fato de ele ser considerado um “novato” no partido. O empresário é filiado à legenda desde abril 2001, mas nunca teve um papel ativo entre a militância tucana. Essa é também a primeira vez que ele tenta disputar um cargo eletivo.

Já Tripoli, que Aníbal apoia ao lado do deputado federal Bruno Covas, tenta se mostrar ligado à militância. Os apoios dos dois tucanos, que também pretendiam disputar as prévias do PSDB, são usados por Tripoli como argumento de união. “Ofereço a vocês o consenso, o diálogo e a união. É tudo hoje que o partido está precisando. Não podemos imaginar o partido rachado, dividido, o nosso adversário é que está enfraquecido”, disse o pré-candidato em referência à baixa popularidade do prefeito petista Fernando Haddad.

(Com Estadão Conteúdo)

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