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Alckmin desconversa sobre apoio do PSB à reeleição

Governador paulista diz que ainda é cedo para definir coligações partidárias e afaga Marina Silva e PSB após ver apoio ameaçado por aliados da ex-ministra

Por Da Redação
6 jan 2014, 15h54

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta segunda-feira que ainda é cedo para definir as alianças e coligações partidárias das eleições de outubro, quando tentará a reeleição. Alckmin também fez afagos ao PSB paulista e à ex-senadora e ex-ministra Marina Silva, que se filiou ao partido e agora defende que os socialistas tenham um candidato próprio ao governo paulista – e não façam aliança majoritária com a candidatura tucana.

“Essas questões de alianças são o final do processo. Primeiro você define candidaturas, discute propostas, amadurece. Por último, está o fechamento de alianças partidárias”, disse Alckmin em entrevista no Palácio dos Bandeirantes, sede do Executivo paulista.

Alckmin evitou comentar o veto de Marina Silva ao apoio do PSB à candidatura dele no Estado. O acordo era costurado pelo deputado federal Márcio França (PSB), ex-secretário de Turismo de Alckmin e um dos nomes cotados para ser o vice do tucano na chapa. Mas a coligação pode ser barrada por Marina e pelo núcleo da Rede Sustentabilidade que se filiou ao PSB depois de perder o registro partidário no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Eles defendem uma candidatura do PSB independente, assim como o partido fará com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, na disputa pela Presidência da República.

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“Quaisquer que sejam as decisões, serão respeitadas”, disse o governador. “O deputado federal Márcio França fez um bom trabalho organizando a Secretaria de Turismo.”

Alckmin elogiou Marina e disse que era a favor do registro para a Rede Sustentabilidade. “Fiquei até preocupado quando não saiu a Rede, que ela ficasse fora do processo político”, disse Alckmin.

Reforma política – O governador paulista também reclamou da reforma política não sair do papel e criticou a existência de 32 legendas no Brasil. “Não há democracia no mundo que resista a essa fragmentação partidária”. Para Alckmin, todos os partidos estão fragilizados. “Os partidos estão perdendo a identidade. A falta da reforma política é uma coisa grave que fez com que piorasse o quadro político brasileiro.”

(Com Estadão Conteúdo)

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