Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Aécio ataca ‘intervencionismo absurdo’ de Dilma e alfineta Marina

No 'Bom Dia Brasil', tucano criticou duramente políticas econômicas do atual governo. Disse ainda que país não pode correr risco de 'novos improvisos'

Por Carolina Farina 23 set 2014, 08h59

O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, alfinetou nesta terça-feira suas principais concorrentes ao Palácio do Planalto. Em entrevista ao telejornal Bom Dia Brasil, da Rede Globo, Aécio afirmou que o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) deixará uma “herança perversa” para o país – tanto no âmbito da economia quanto em relação aos indicadores sociais. Sobre Marina, o tucano afirmou que seu programa de governo “não contradiz sua história”. O presidenciável afirmou que pretende fortalecer as parcerias com o setor privado algo que, segundo ele, foi “demonizado” pelo governo petista. Também reforçou a promessa de estudar alternativas para substituir o fator previdenciário, criado no governo Fernando Henrique Cardoso.

Leia também:

No Dia Mundial sem Carro, presidenciáveis fazem carreata

Na terra de Aécio, Dilma centra fogo em Marina

Aécio ao site de VEJA: ‘PSDB não está na prateleira para Marina’

Continua após a publicidade

Ao tratar de propostas para a economia, Aécio afirmou que pretende tratar a atual situação do país – baixo crescimento econômico e inflação no teto da meta – por meio da retomada dos investimentos no Brasil. Disse que o atual governo ‘afugentou’ os investimentos privados e que pretende adotar uma política fiscal transparente, sem as manobras contábeis de que Dilma tem feito uso. “Não farei um governo de improvisos”, afirmou. Em seguida, aproveitou para alfinetar novamente Marina: “O Brasil não pode correr o risco de ter um novo governo de improvisos”.

O tucano afirmou ainda que pretende resgatar a confiança dos investidores, sem o “intervencionismo absurdo” do governo Dilma e “desaparelhando o Estado”. Em referência ao megaescândalo de corrupção na Petrobras, Aécio disse que pretende “reestatizar” a petroleira, devolvendo-a ao “povo brasileiro” e tirando de seu comando o “grupo político” instaurado na estatal.

Sobre sua situação nas pesquisas de intenção de voto, Aécio creditou o terceiro lugar ao quadro que se deu no país com a morte do então presidenciável Eduardo Campos do PSB, em 13 de agosto. “Temos uma nova eleição”, afirmou. O tucano afirmou que Marina Silva agregou as insatisfações dos que queriam derrotar o PT em um primeiro momento, mas que agora fica claro para as pessoas que “a verdadeira mudança começará em 1º de janeiro”. Ao ser questionado sobre a situação econômica, Aécio brincou com sua posição nas pesquisas. Perguntado sobre como “viraria o jogo”, respondeu: “Econômico ou eleitoral? Porque primeiro preciso virar o eleitoral”.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.