Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Trump pede que Congresso investigue suposto grampo telefônico

Sem apresentar provas, presidente dos Estados Unidos acusou Barack Obama de grampear seu telefone durante a campanha eleitoral

Por Da redação
5 mar 2017, 15h54

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu ao Congresso que investigue se suas conversas telefônicas foram grampeadas durante a campanha eleitoral ano passado com autorização de seu antecessor, Barack Obama. A informação foi divulgada neste domingo pelo porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer. A acusação de grampo foi feita por Trump no sábado em seu perfil no Twitter. Sem apresentar provas, o presidente classificou Obama como uma pessoa “ruim” e “doente”, que teria ordenado que suas conversas telefônicas fossem gravadas.

Trump ainda fez um paralelo com o caso Watergate, ocorrido em 1972, quando cinco homens ligados ao Partido Republicano foram flagrados copiando documentos e instalando escutas telefônicas na sede do comitê nacional do Partido Democrata, o mesmo ao qual Obama é filiado.

O presidente da Comissão de Inteligência da Câmara de Representantes, Devin Nunes, afirmou que o painel vai investigar o assunto. Em comunicado, Nunes afirma que a investigação abrange “a resposta do governo dos Estados Unidos às ações de agentes de inteligência russos durante a campanha presidencial”. Acrescentou que “a comissão realizará pesquisas sobre se o governo espionou as atividades de dirigentes de campanha de todos os partidos políticos”, sem fazer referência específica às denúncias de Trump.

Continua após a publicidade

Em nota divulgada na tarde de sábado, o porta-voz de Obama, Kevin Lewis, garantiu que nem o ex-presidente e nenhum outro outro funcionário da Casa Branca durante a gestão do democrata espionaram cidadãos americanos. “Uma regra fundamental da administração Obama foi que nenhum funcionário jamais interferisse com qualquer investigação independente conduzida pelo Departamento de Justiça. Como parte dessa prática, nem o presidente Obama, nem qualquer outro funcionário da Casa Branca jamais ordenou a vigilância de qualquer cidadão dos EUA. Qualquer sugestão em contrário é simplesmente falsa”, afirmou Lewis.

(Com Agência Brasil e AFP)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.