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Trump anuncia líder republicano como chefe de gabinete

Nomeação de Reince Priebus é vista como um gesto de aproximação entre Trump e a cúpula do partido republicano

Por Da redação
Atualizado em 13 nov 2016, 23h51 - Publicado em 13 nov 2016, 23h37

O presidente recém-eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou Reince Priebus como chefe de gabinete da Casa Branca e Steve Bannon como principal estrategista e conselheiro. “Estou entusiasmado que minha bem-sucedida equipe continue comigo para liderar o nosso país”, afirmou Trump, em um comunicado, dando início à divulgação dos membros de seu futuro governo. “Steve e Reince são líderes altamente qualificados, que trabalharam bem, juntos na nossa campanha, e nos lideraram para uma vitória histórica. Agora terei ambos comigo na Casa Branca, enquanto trabalhamos para fazer a América grande de novo”, disse, recorrendo a seu slogan de campanha.

Priebus, de 44 anos, é presidente do Comitê Nacional do Partido Republicano. Sua nomeação é vista como um gesto de aproximação da estrutura partidária, por parte de Trump, já que a maioria dos caciques republicanos lhe deu as costas na campanha. Priebus é considerado um dirigente partidário próximo do atual presidente da Câmara de Representantes, Paul Ryan, um dos principais críticos de Trump no partido. Aos 62 anos, Bannon é o diretor-executivo da empresa que controla o site Breitbart, que reflete as posições dos setores mais à direita do Partido Republicano. Bannon é um feroz crítico da cúpula republicana, o que pode complicar sua convivência com Priebus no alto escalão do governo.

Twitter – Depois de prometer que vai moderar seu uso do Twitter, Donald Trump passou o domingo bastante ativo na rede social, onde aproveitou para criticar o jornal The New York Times, um de seus muitos desafetos na imprensa americana. “Uau, o @nytimes está perdendo milhares de assinantes por sua imprecisa e muito pobre cobertura do ‘fenômeno Trump'”, tuitou o magnata, logo cedo neste domingo, atacando a cobertura das eleições feita pelo jornal. “O @nytimes enviou uma carta para seus assinantes, desculpando-se por sua cobertura RUIM sobre mim. Eu me pergunto se vai mudar – duvido”, voltou a tuitar.

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Deportações – Donald Trump também tuitou sobre outros temas, indo da proliferação nuclear à sua entrevista ao programa 60 Minutes, da CBS. Nela, ele afirmou pretende deportar entre dois e três milhões de imigrantes ilegais – durante a campanha, ele chegou a falar em 11 milhões de deportações. Ele também tratou do muro que prometeu erguer na fronteira com o México, dizendo que parte dele não seria propriamente de alvenaria, mas sim cercas, como já há na fronteira entre os dois países.

(Com AFP)

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