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Presidente chinês abre G20 e pede ‘novo caminho’ na economia

Xi Jinping espera por mais investimentos e menos protecionismo. Michel Temer participa do evento em Hangzhou, na China

Por da redação
Atualizado em 30 jul 2020, 21h00 - Publicado em 4 set 2016, 09h18

O presidente da China, Xi Jinping, abriu neste domingo, em Hangzhou, a 11ª cúpula do G20, evento de dois dias que reúne as maiores economias do mundo. Em seu discurso, o líder chinês pediu que seja aberto um “novo caminho de crescimento” para a economia mundial e e fez um apelo pela redução das desigualdades sociais.

“A economia global enfrenta múltiplos desafios e riscos pela desaceleração do crescimento, fraca demanda, volatilidade dos mercados financeiros e o abrandamento do comércio e dos investimentos, enquanto ainda se recupera da crise financeira internacional de oito anos atrás”, disse Xi Jinping.

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O presidente chinês posou para fotos com líderes mundiais, como os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Vladimir Putin, da Rússia, além da chanceler alemã, Angela Merkel. O presidente Michel Temer também participa do evento na China, em sua primeira viagem internacional depois do impeachment de Dilma Rousseff, que o efetivou no cargo.

Os líderes das 20 principais economias desenvolvidas e emergentes do planeta, e de organizações internacionais como as Nações Unidas ou o Fundo Monetário Internacional, participam do evento.

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Economia – Xi Jinping pediu aos participantes da cúpula para coordenar suas políticas fiscais e monetárias, assim como suas reformas estruturais, para estimular a economia e garantir que se mantenha a dinâmica de longo prazo.

Para o presidente chinês, a tarefa dos líderes do G20 em Hangzhou é “proporcionar uma solução que corrija os sintomas e as causas dos problemas econômicos globais”. “O G20 deve honrar seus compromissos de não adotar novas medidas protecionistas, reforçar a coordenação das políticas de investimento e adotar passos críveis para estimular o crescimento do comércio”, afirmou.

Xi Jinping defendeu a globalização das “tendências isolacionistas em alta” e alertou para a crescente desigualdade que, medida no coeficiente Gini, se situou perto de 0,7 em uma escala global, acima do “amplamente reconhecido nível de alarme de 0,6”.

Xi salientou a necessidade de os benefícios do desenvolvimento econômico chegarem a todos, por isso convidou que as políticas do G20 incluam as pequenas e médias empresas e os países em desenvolvimento.

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“Os países do G20 diferem em suas condições nacionais, estágios de desenvolvimento e enfrentam desafios diferentes, mas todos compartilham um objetivo comum de buscar um crescimento mais forte, superar os desafios e conseguir um desenvolvimento partilhado”, concluiu o presidente chinês.

(com agência EFE)

 

 

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