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Pesquisa mostra Angela Merkel atrás de seu principal rival

O resultado marca uma mudança em relação a janeiro, quando pesquisa do mesmo instituto mostrou 44% de apoio a Merkel contra 40% de Martin Schulz

Por Da redação
17 fev 2017, 07h57

Martin Schulz, o candidato social democrata nas eleições federais da Alemanha marcadas para setembro, venceria a chanceler Angela Merkel se houvesse uma eleição direta para a liderança de governo, mostrou uma pesquisa nesta sexta-feira. A pesquisa do Forschungsgruppe Wahlen para a emissora ZDF mostrou que 49% dos alemães querem que Schulz, ex-presidente do Parlamento europeu, seja chanceler, enquanto 38% preferem que Merkel permaneça no cargo.

O resultado marca uma mudança em relação a janeiro, quando pesquisa do mesmo instituto mostrou 44% de apoio a Merkel contra 40% de Schulz. Outro levantamento também divulgado neste mês já havia mostrado que Schulz ultrapassou Merkel. O partido social democrata (SPD, na sigla em alemão), membro minoritário na coalizão de governo liderada por Merkel, tem ficado atrás de seus parceiros do bloco conservador por anos nas pesquisas de opinião, até a indicação de Schulz ressuscitar o apoio ao partido, que venceu uma eleição pela última vez em 2002, com Gerhard Schroeder.

Levando em conta a votação por partido, a pesquisa mostrou aumento de 6 pontos percentuais no apoio ao SPD, para 30%, maior nível já registrado por este instituto nesta legislatura. O bloco conservador encabeçado por Merkel — formado pelo partido Democrata Cristão (CDU, em alemão), da chanceler, e por seu aliado bávaro União Social Cristã (CSU, na sigla local) — perdeu 2 pontos, para 34%.

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Outros partidos — A legenda anti-imigração Alternativa para a Alemanha (AfD) perdeu 1 ponto percentual, mas está na terceira posição com 10% de apoio. O partido tem sido impulsionado pelos temores com a segurança e com a integração de mais de 1 milhão de imigrantes que chegaram à Alemanha nos últimos dois anos. O AfD está à frente dos Verdes, com 9%, e do partido de extrema esquerda Linke, que soma 7%. O pró-mercado Democratas Livres (FDP) aparece com 6%, o suficiente para superar a barreira de 5% de apoio necessária para se obter cadeiras no Parlamento.

(Com agência Reuters)

 

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